quinta-feira, 26 de julho de 2018

01- A gênese - Allan Kardec - cap. III



CAPITULO III O BEM E O MAL - ORIGEM DO BEM E DO MAL

1. - Sendo Deus o princípio de todas as coisas, e sendo este princípio todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o que dele procede deve participar de seus atributos, por que é infinitamente sábio, justo e bom, nada pode produzir de insensato, de mau e de injusto. O mal que observamos não deve, pois, ter a sua fonte nele.

2. - Se o mal, estando nos atributos de um ser especial que se chama Arimane ou Satã, de duas coisas uma: ou esse ser seria igual a Deus e, conseqüentemente, tão poderoso quanto ele, e de toda a eternidade igual a ele, ou lhe seria inferior. No primeiro caso, haveria duas potências rivais, lutando sem cessar, cada uma procurando desfazer o que a outra f az, e se opondo mutuamente. Esta hipótese é inconciliável com a unidade de vistas que se revela na disposição do Universo. No segundo caso, esse ser, sendo inferior a Deus, ser-lhe-ia subordinado; não podendo ter sido igual a ele, de toda a eternidade, sem ser seu igual, teria um começo; se foi criado, não pode tê-lo sido senão por Deus; Deus teria, assim, criado o Espírito do mal, o que seria negação da infinita bondade. (Ver O Céu e o Inferno Segundo o Espiritismo, cap. X, Os Demônios).

3. - Entretanto, o mal existe e tem uma causa. Os males de todas as espécies, físicos ou morais, que afligem a Humanidade, apresentam duas categorias que importa distinguir: são os males que o homem pode evitar, e aqueles que independem da sua vontade. Entre estes últimos, é preciso colocar os flagelos naturais. O homem, cujas faculdades são limitadas, não pode penetrar, nem abarcar, o conjunto dos objetivos do Criador; julga as coisas sob o ponto de vista da sua personalidade, dos interesses factícios e da convenção que se criou, e que não estão na ordem da Natureza; por isso é que ele acha, frequentemente, mau e injusto, o que acharia justo e admirável se lhe visse a causa, o fim e o resultado definitivo. Procurando a razão de ser e a utilidade de cada coisa, reconhecerá que tudo leva a marca da sabedoria infinita, e se inclinará diante dessa sabedoria, mesmo para as coisas que não compreende.

4. - O homem recebeu, em herança, uma inteligência com a ajuda da qual pode conjurar, ou pelo menos grandemente atenuar os efeitos de todos os flagelos naturais; quanto mais ele adquire saber e avance em civilização, menos esses flagelos são desastrosos; com uma organização social sabiamente previdente, poderá mesmo neutralizar-lhes as consequências, quando não puderem ser inteiramente evitadas. Assim, para esses mesmos flagelos, que têm a sua utilidade na ordem da Natureza e para o futuro, que ferem no presente, Deus deu ao homem, pelas faculdades com as quais dotou o seu Espírito, os meios de paralisar-lhes os efeitos. Assim é que ele saneia os continentes insalubres, neutraliza os miasmas pestilentos, fertiliza as terras incultas e se esforça por preservá-las das inundações; que construiu habitações mais sadias, mais sólidas para resistirem aos ventos, tão necessários para a depuração da atmosfera, que se coloca ao abrigo das intempéries; foi assim, enfim, que, pouco a pouco, a necessidade fê-lo criar as ciências, com a ajuda das quais melhora a habitabilidade do globo, e aumenta a soma do seu bem-estar.

5. - Devendo o homem progredir, os males, aos quais está exposto, são um estimulante para o exercício da sua inteligência, de todas as suas faculdades, físicas e morais, iniciando-o na pesquisa dos meios para deles subtrair-se. Se não tivesse nada a temer, nenhuma necessidade o levaria à procura dos meios, seu espírito se entorpeceria na inatividade; não inventaria nada e não descobriria nada. A dor é o aguilhão que impele o homem para a frente, no caminho do progresso.

6.-Mas os mais numerosos males são aqueles que o homem cria para si mesmo, pelos seus próprios vícios, aqueles que provêm de seu orgulho, de seu egoísmo, de sua ambição, de sua cupidez, de seus excessos em todas as coisas; aí está a causa das guerras e das calami­dades que elas arrastam, dissenções, injustiças, opressão do fraco pelo forte, enfim, a maioria das doenças. Deus estabeleceu leis, plenas de sabedoria, que não têm por objetivo senão o bem; o homem encontra, em si mesmo, tudo o que é necessário para segui-las; sua rota está traçada pela sua consciência; a lei divina está gravada no seu coração; e, além disso, Deus o chama, sem cessar, através dos seus messias e profetas, por todos os Espíritos encarnados que receberam a missão de esclarecê-lo, moralizá-lo, melhorá-lo, e, nestes últimos tempos, pela multidão de Espíritos desencarnados que se manifestam por toda parte. Se o homem se conformasse, rigorosamente, com as leis divinas, não há dúvida de que evitaria os mais pungentes males, e que viveria feliz sobre a Terra. Se não o faz, e em virtude do seu livre arbítrio, e, disso sofre as consequências. (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V, n°s 4, 5, 6 e seguintes).

7. - Mas Deus, cheio de bondade, colocou o remédio ao lado do mal, quer dizer, do próprio mal faz sair o bem. Chega um momento em que o excesso do mal moral se torna intolerável, e faz o homem sentir o desejo de mudar de caminho; instruído pela experiência, é compelido a procurar um remédio no bem, sempre por efeito do seu livre arbítrio; quando entra num caminho melhor, é pelo fato da sua vontade e porque reconheceu os inconvenientes do outro caminho. A necessidade o constrange, pois, a se melhorar moralmente, para ser mais feliz, como esta mesma necessidade o constrange a melhorar as condições materiais da sua existência.

8. - Pode-se dizer que o mal é a ausência do bem, como o frio é a ausência do calor. O mal não é mais um atributo distinto do que o frio não é um fluido especial; um é o negativo do outro. Aí, onde o bem não existe, existe forçosamente o mal; não fazer o mal, já é o começo do bem. Deus não quer senão o bem; só do homem vem o mal. Se houvesse, na criação, um ser predisposto ao mal, nada poderia evitá-lo; mas o homem, tendo a causa do mal em SI MESMO, e tendo, ao mesmo tempo, seu livre arbítrio e, por guia, as leis divinas, evitá-lo-ia quando quisesse.

Tomemos um fato vulgar por comparação. Um proprietário sabe que, na extremidade do seu campo, há um lugar perigoso, onde poderia perecer ou se ferir aquele que ali se aventurasse. O que faz, para prevenir os acidentes? Coloca, perto do local, um aviso tornando proibido ir mais longe, por causa do perigo. Eis a lei; ela é sábia e previdente. Se, malgrado isso, um imprudente não o tem em conta, e passa alem, se lhe ocorre algo mal, a quem pode imputar senão a si mesmo?

Assim ocorre com todo o mal; o homem o evitaria, se observasse as leis divinas. Deus, por exemplo, colocou um limite à satisfação das necessidades; o homem é advertido pela saciedade; se ultrapassa esse limite, o faz voluntariamente. As doenças, as enfermidades, a morte, que lhe podem ser consequentes, são, pois, o fato da sua imprevidência, e não de Deus.

9. - O mal, sendo o resultado das imperfeições do homem, e o homem, sendo criado por Deus, Deus, dir-se-á, se não criou o mal, pelo menos a causa do mal; se houvesse feito o homem perfeito, o mal não existiria. Se o homem tivesse sido criado perfeito, seria levado, fatalmente, ao bem: ora, em virtude o seu livre arbítrio, ele não é levado, fatalmente, nem ao bem nem ao mal. Deus quis que fosse submetido à lei do progresso, e que, esse progresso fosse fruto do seu próprio trabalho, afim de que, dele, tivesse o mérito, do mesmo modo que carrega a responsabilidade do mal que é o fato da sua vontade. A questão, pois, é saber qual é, no homem, a fonte da propensão para o mal (O erro consiste em pretender que a alma tenha saído perfeita das mãos do Criador, ao passo que este, ao contrário, quis que a perfeição fosse o resultado da depuração gradual do Espírito e sua própria obra. Deus quis que a alma, em virtude do seu livre arbítrio, pudesse optar entre o bem o mal, e que ela chegasse aos seus fins últimos por uma vida militante e resistindo ao mal. Se tivesse feito a alma perfeita, como ele, e que, saindo das suas mãos, a tivesse associado à sua beatitude eterna, não a teria feito à sua imagem, mas semelhante a ele mesmo. (Bonnamy, juiz de instrução: A Razão do Espiritismo cap. VI).)

10. - Se se estudam todas as paixões, e mesmo todos os vícios, vê-se que têm seu princípio no instinto de conservação. Este instinto está, com toda a sua força, nos animais e nos seres primitivos que mais se aproximam da animalidade; aí só ele domina, porque, neles, não há ainda, por contrapeso, o senso moral; o ser ainda não nasceu para a vida intelectual. O instinto se enfraquece, ao contrário, à medida que a inteligência se desenvolve, porque esta domina a matéria.

O destino do homem é a vida espiritual; mas, nas primeiras fases da sua existência corpórea, não há senão necessidades materiais a satisfazer, e, para esse fim, o exercício das paixões é uma necessidade para a conservação da espécie e dos indivíduos, materialmente falando. Mas, saído desse período, há outras necessidades, necessidades primeiro semi-morais e semi-materiais, depois, exclusivamente morais. E, então, quando o Espírito domina a matéria; se lhe sacode o jugo, avança no caminho providencial, e se aproxima da sua destinação final.

Se, ao contrário, se deixa dominar por ela, se atrasa assimilando-se ao animal. Nessa situação, o que, outrora, era um bem, porque era uma necessidade da sua natureza, torna-se um mal, não somente por não ser mais uma necessidade, mas porque isso se torna nocivo à espíritualização do ser. Tal o que é qualidade na criança e se torna defeito no adulto. O mal, assim, é relativo, e a responsabilidade proporcionada ao grau de adiantamento. Todas as paixões têm, pois, a sua utilidade providencial; sem isso, Deus teria feito algo inútil e nocivo. É o abuso que constitui o mal, e o homem abusa em virtude do seu livre arbítrio. Mais tarde, esclarecido pelo seu próprio interesse, escolherá, livremente, entre o bem o mal.


CARACTERÍSTICAS DE UM ENFERMEIRO DE SUCESSO


1. Ser comprometido com pessoas e instituição

O enfermeiro convive com muitas pessoas e talvez seja o profissional mais próximo do paciente. Por isso, ele deve estar atento às necessidades de todos e ser comprometido com o bem-estar do paciente e de sua família.
É importante que o enfermeiro também esteja ciente e envolvido com a missão da instituição em que trabalha e com os demais profissionais da equipe de saúde.

2. Saber se comunicar para ser um enfermeiro de sucesso

Para se relacionar com todas essas pessoas, o enfermeiro deve se comunicar de modo adequado com cada um.
Usar palavras de fácil entendimento com o paciente, conhecer bem o vocabulário técnico na hora de passar os casos (como na troca de plantão) e conseguir conversar bem com outros profissionais que não são da área da saúde (como o pessoal da administração) é fundamental para um enfermeiro que deseja se destacar.

3. Liderar com sabedoria

Ser líder é uma coisa cada vez mais importante e cada vez mais difícil, isso porque poucos sabem o real significado de liderança. Um enfermeiro lidera uma equipe com vários profissionais que devem ser guiados, orientados e treinados, e fazer isso não é tão simples, o que nos leva ao próximo tópico.

4. Trabalhar em equipe para trabalhar bem

Na área da saúde ou em qualquer outra área não se faz nada sozinho. O enfermeiro competente deve ser capaz de trabalhar em conjunto, respeitando as qualidades e as limitações de cada profissional que compõe sua equipe. Fazendo isso, a criação de um ambiente de trabalho harmonioso transmite ao paciente a confiança que ele precisa.

5. Ser empático para ser enfermeiro de sucesso

Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro. Ao lidar com pessoas diversas e com as mais diferentes condições de saúde, o enfermeiro que tem empatia está um passo à frente, pois tende a respeitar o momento que aquele paciente está vivendo e recebe em troca respeito e admiração de todos os envolvidos.

6. Possuir habilidade com as emoções

Talvez essa seja a característica mais difícil do bom enfermeiro. Ter habilidade para lidar com emoções é importante porque o enfermeiro é o profissional que está ao lado do paciente nas horas mais delicadas e íntimas, gerando emoções que também devem ser cuidadas. Lidar com essas emoções apenas quer dizer que o enfermeiro precisará tratar o paciente como um todo.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

POR QUE É QUE EXISTE AS FAMÍLIAS?




Você já pensou sobre qual é o objetivo da família, na Terra?
Afinal de contas, por que existe a família?
Se Deus, que é o Criador de todas as coisas, criou a necessidade da vida em família, é porque ela tem uma finalidade importante para o progresso do Espírito.
Vamos encontrar a resposta para essa questão, nos ensinamentos do maior Sábio de todos os tempos.
Jesus recomendou que devemos amar o próximo como a nós mesmos.
Assim, a família é essa escola onde podemos aprender a amar umas poucas pessoas para um dia amar a Humanidade inteira.
Deus, que é a Inteligência Suprema, sabe que no estágio evolutivo em que se encontra, o homem é incapaz de amar todos os seres humanos como a si mesmo.
Por essa razão Ele distribui as pessoas nessas pequenas escolas chamadas lares, para que aprendam o amor ao próximo mais próximo.
É assim que em nossas múltiplas existências vamos aprendendo o amor, nas suas diversas facetas: amor de mãe para filho, de filho para mãe, de irmão para irmão, de avô para neto, de neto para avô, de tio para sobrinho, de sobrinho para tio, de esposo para esposa e assim por diante.
E, quando conseguimos amar verdadeiramente um filho, por exemplo, nosso coração se enternece também pelos filhos alheios.
Quando desenvolvemos profundo amor por uma avó ou pelos pais, toda vez que uma velhinha ou velhinho cruzar nosso caminho, sentiremos algum carinho, porque nos lembraremos dos nossos queridos velhos.
Assim, os laços de afeto vão se formando, aos poucos, para que um dia possam se estender por toda a grande família humana.
Considerando-se, ainda, a lei da reencarnação, ou seja, das várias existências no corpo físico, vamos solidificando esses laços de afetividade com um maior número de Espíritos, que nascem sob o mesmo teto que nós.
Dessa forma, nossa família espiritual se amplia e os laços de bem-querer se solidificam a cada nova possibilidade de convívio.
Podemos constatar essa realidade no amor que nutrimos pelos amigos, que não fazem parte da parentela corporal, mas com os quais temos laços sólidos de afeição.
Se o amor ao próximo é lei da vida, teremos, mais cedo ou mais tarde, que aprender esse amor. E nada mais lógico do que começar pelos familiares, que a sabedoria das Leis Divinas reuniu no mesmo lar.
Portanto, viver em família é um grande desafio e, ao mesmo tempo, um importante aprendizado, pois o convívio diário nos dá oportunidade de limar as arestas com aqueles que por ventura tenhamos alguma diferença.
Nascendo no mesmo reduto familiar é mais fácil superar as desafeições, pois os laços de sangue ainda se constituem num ponto forte a favor da tolerância e da convivência pacíficas.
É por essa razão que existe a família: para que aprendamos a nos amar como verdadeiros irmãos, filhos do mesmo Criador.
*   *   *
Olhando a Humanidade como uma grande família, todas as barreiras que separam os povos caem por terra, pois num outro país, numa outra raça, numa outra religião, pode estar alguém que já foi nosso parente consanguíneo ou nosso grande amigo numa existência física passada.
Assim, se você entender que isso tudo faz sentido, comece a ver as pessoas que cruzam seu caminho com outros olhos. Com olhos de quem entende e atende a recomendação do Cristo: Ame o próximo como a si mesmo.
Pense nisso!

terça-feira, 24 de julho de 2018

NÓ NO LENÇOL

Numa reunião de pais numa escola, a professora incentivava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que se mostrassem presentes, o máximo possível… Considerava que, embora a maioria dos pais e mães trabalhasse fora, deveriam arranjar tempo para se dedicar às crianças.

Mas a professora ficou surpreendida quando um pai se levantou e explicou, humildemente, que não tinha tempo de falar com o filho nem de vê-lo durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo e quando voltava do trabalho era muito tarde e o filho já dormia. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar tanto para garantir o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava compensá-lo indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. Mas, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia logo, que o pai tinha estado ali e o tinha beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.

A professora emocionou-se com aquela história e ficou surpreendida quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.

Este fato, faz-nos refletir sobre as muitas maneiras de as pessoas se mostrarem presentes, e de comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó, o que o pai estava a dizer. Simples gestos, como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou a presença indiferente de outros pais. É por essa razão que um beijo cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, ou o medo do escuro…
 
É importante que nos preocupemos com os outros, mas é também importante que os outros o saibam e que o sintam. As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem reconhecer um gesto de amor.Mesmo que esse gesto seja apenas e só, um nó num lençol.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

utilidade pública 01

Formas de Descartar o Lixo

http://meioambiente.culturamix.com/lixo/formas-de-descartar-o-lixo

O nosso país produz cerca de 260 mil toneladas de lixo por dia e pior do que esse número, que dá para observar pela quantidade de resíduos que colocamos em sacos diariamente, somente 2% do total, cerca de 5.200 toneladas, é reciclado. E para onde vai o resto? 75% vai para os lixões, 13% vai para os aterros controlados e 10% vai para os aterros sanitários. A melhor maneira para mudar esse quadro é primeiro produzindo menos lixo e segundo, reciclando tudo o que dá para reciclar. Porém, para que a reciclagem seja possível é preciso descartar o lixo da forma correta.  São atitudes que ajudarão a preservar o meio ambiente e reduzir a quantidade de lixões que só provocam doenças.


A “Regra dos Três Erres” seria a solução para melhorar o problema, segundo os especialistas. Se trata de “reduzir os padrões sociais de consumo”; “reutilizar tudo aquilo que for possível antes de pensar em colocar no lixo” e “reciclar”. É o único modo de diminuir a quantidade de lixo que precisa ser descartada em lixões e parte dela acaba poluindo os rios e o ar

Se Você Descartar o Lixo da Maneira Correta Estará Colaborando

Sim, existe uma forma correta de descartar o lixo e é o que chamamos de coleta seletiva, separando o que vai para a lixeira. Porém, é claro que se você separa tudo, mas a prefeitura da sua cidade não oferece um serviço de coleta especializado, a sua missão não estará cumprida. Então, caso seja esse o empecilho, vá você com o seu lixo reciclável até cooperativas e faça a sua parte. Não deixe que a sua preguiça te impeça de colaborar e ainda estará ajudando essas pessoas, que a grande maioria, vive com a coleta de lixo reciclável.

Comece Separando o que Pode ser Reciclado

Nem tudo pode ser reciclado e existem cores que caracterizam o que pode e o que é, as lixeiras são dispostas da seguinte maneira (em qualquer parte do mundo): azul para papel, verde para vidro, amarelo para metal e vermelho para plástico. Depois dentro de cada uma dessas alternativas, você poderá reciclar:
  1. Na coleta seletiva de papel o que serve para ser reciclado é: papelão, caixas em geral, papéis usados de escritório, livros, cartolinas, revistas, jornais, embalagens longa vida (que devem estar limpas e secas). Saiba que nem todo papel pode ser reciclado, veja quais não são: etiquetas adesivas, papéis encerados, papel carbono, lenços de papel e papel higiênico.
  2. Na coleta seletiva de plástico o que serve para ser reciclado é: garrafas de refrigerante grande, sacolas (nem todas), CDs, tubos de plástico e canos. Porém, considere que não poderá ser reciclado, os plásticos que acompanham os eletrônicos (chamados de termofixos) e as embalagens metalizadas típicas de salgadinhos.
  3. Na coleta seletiva de vidro o que serve para ser reciclado é: copos ou outros utensílios do material quebrados e garrafas de bebida. Porém, ao descartá-los procure enrolar o pedaço quebrado em um jornal para não machucar a mão de quem irá manusear o lixo. No caso do vidro também existem aqueles que não podem ser reciclados e são: vidros de automóveis, cristais, vidros de janelas e espelhos.
  4. Na coleta seletiva de metais o que serve para ser reciclado é: tampas de embalagens, latinhas de bebidas, latas de produtos alimentares, folhas-de-flandres. O nosso país é o que mais recicla latinha de alumínio no mundo. Porém, observe o que não poderá ser reciclado: esponjas de aço, tachinhas, grampos e clipes.

A Seguir uma Lista com a Forma de Descarta Alguns Tipos de Lixo, Confira:

  1. Baterias e pilhas: não importa que tamanho elas tenham, mas possuem uma composição que pode fazer muito mal quando entram em contato com a terra, como chumbo, mercúrio, entre outros metais. O seu efeito nocivo se sentirá nos animais e nas plantas do lugar em que elas foram descartadas. Por isso, a maneira correta de descartar pilhas e baterias é colocando-as em um saco separado e levando diretamente em um posto de coleta. Existem vários atualmente.
  2. Óleo de cozinha: que muito normalmente é jogado dentro da pia ou ainda dentro do vaso sanitário deveria ser descartado de outra forma, até porque pode ser reciclado. Quando você o joga dentro de um ou outro poderá causar sérios problemas na sua rede de esgoto, sem falar, que ele acabará chegando em córregos e rios. O óleo na água impede a entrada de oxigênio e isso faz com que plantas e peixes morram. Para ser amigo da natureza descartando o óleo da maneira correta, separe uma garrafa de plástico e sempre que tiver que jogar fora o líquido usado, o coloque dentro. Depois é só levar em um posto de coleta, caso o seu condomínio já não faça a coleta. Alguns supermercados também estão recebendo o óleo usado para reciclagem.
  3. Eletrodomésticos e eletrônicos: eles podem contaminar seriamente o solo, porque possuem metais pesados, como níquel, chumbo e cádmio. Sem falar que possuem outras partes com materiais que demoram muito a se decompor, como a borracha e o vidro. Problema maior ainda para quem precisa descartar uma geladeira de modo antigo, que tem um gás tóxico armazenado, o CFC, um dos responsáveis pela destruição da camada de ozônio.
  4.  Para descartá-los da maneira correta procure saber se na sua cidade existe esse serviço ou procure entrar em contato com a fabricante. Também pode ser um material reutilizado por alguma cooperativa na sua cidade.

  5. Remédios: é muito comum que as pessoas joguem os remédios com validade vencida direto no lixo, porém, é perigoso, porque muitos deles possuem substâncias tóxicas, que de um aterro sanitário pode acabar indo poluir um rio. O modo correto de descartar os remédios é os levando a centros de coletas juntamente com a embalagem.
  6. Lâmpadas: dentro das lâmpadas se esconde um metal muito tóxico, o mercúrio. Quando a lâmpada está queimada, esse material “explode” e é o vidro que não permite que ele contamine o ambiente. Porém, uma vez jogado em qualquer lugar, o vidro pode quebrar e a água e o solo acabarem poluídos. O modo correto de descartar as lâmpadas é deixando-as separadas do lixo comum, em caixas fechadas de forma que o vidro não se quebre. Em algumas cidades, já existem postos de coleta, como no Rio de Janeiro, em lojas que vendem lâmpadas fluorescentes.

domingo, 22 de julho de 2018

“Dia do Trabalho Doméstico”

No dia 22 de julho é comemorado internacionalmente o “Dia do Trabalho Doméstico”. A data foi firmada há 95 anos, nos Estados Unidos, já fazendo referência à luta por condições de trabalho mais justas.
Atualmente, no Brasil, a data é simbólica e serve para lembrar o valor do serviço doméstico, mas não tem feriado constituído. O emprego doméstico é a fonte de renda de mais de 6,4 milhões de brasileiros, em sua maioria, mulheres.   
obs : As vezes em determinadas situações perguntam as pessoas trabalha? não.  Sou dona de casa ou sou do lar, ela como pessoa trabalha e muito só não é remunerado por que é o serviço do lar em uma casa , numa residencia o trabalho muito é grande, em uma casa se lava e passa, cozinha, organiza, limpa, arruma quartos, sala, jardins, banheiros, faz compras,faz feira, cuida dos filhos, do marido e ensina a tarefa aos filhos, e tudo isso e um pouco mais dia apos dia é uma tarefa repetitiva mas de uma grande importância e que precisa ser feita com muito AMOR.






Como aceitar as perdas em nossa vida?

Enviado em 20 de julho de 2018 | Publicado por Rádio Boa Nova 
As vezes nos questionamos sobre como aceitar as perdas em nossa vida.Quando precisamos aceitar uma circunstância que não foi planejada, o primeiro impulso que temos é o de ser resistente à nova situação
É difícil aceitar as perdas materiais ou afetivas, a dificuldade financeira, a doença, a humilhação, as traições
.A nossa tendência natural é resistir e combater tudo o que nos contraria e que nos gera sofrimento.
Agindo assim, estaremos prolongando a situação. Resistir nos mantém presos ao problema, muitas vezes perpetuando-o e tornando tudo mais complicado e pesado.
Em outras ocasiões, nossa reação é a de negação do problema e, por vezes, nos entregamos a desequilíbrios emocionais como revolta, tristeza, culpa e indignação.Todas essas reações são destrutivas e desagregadoras.

Mas como passar por um momento de tristeza?

Se tivermos a verdadeira intenção de enfrentar com equilíbrio e sensatez as grandes mudanças, devemos começar admitindo a nova situação.A aceitação é um ato de força interior que desconhecemos.
Ela vem acompanhada de sabedoria e humildade, e nos impulsiona para a luta.É detentora de um poder transformador que só quem já experimentou pode avaliar.
Existem inúmeras situações na vida que não estão sob o nosso controle. Resta-nos então acatá-las
.É fundamental entender que esse posicionamento não significa desistir, mas sim manter-se lúcido e otimista no momento necessário.No instante em que aceitamos, apaga-se a ilusão de situações que foram criadas por nós mesmos e as soluções surgem naturalmente.
Aceitar é exercitar a fé. É expandir a consciência para encontrar respostas, soluções e alívio. É manter uma atitude saudável diante da vida.
É nos entregarmos confiantes ao que a vida tem a nos oferecer.
Estamos nesta vida pela misericórdia de Deus, que nos concedeu nova oportunidade de renascimento no corpo físico.
Os sentimentos de amargura, desespero e revolta, que permeiam nossa existência, são frutos das próprias dificuldades em lidar com os problemas.
Lembremos que todas as dores são transitórias.
Quando elas nos alcançarem, as aceitemos com serenidade e resignação. Olhemos para elas como mecanismos da Lei Universal que o Pai utiliza para que possamos crescer em direção a Ele.
Busquemos, desse modo, as fontes profundas do amor a que se reporta Jesus.Que o viveu, e o amor nos dirá como nos devemos comportar perante a vida, no crescimento e avanço para Deus.
Leia também:
Fonte: Redação do Momento Espírita retirado do site Chico de Minas Xavier

sábado, 21 de julho de 2018

AZEITE DE OLIVA


Já imaginou remover a maquiagem e hidratar os fios com o azeite?
 O ingrediente pode ser usado para cuidados
com a pele, corpo, cabelo e mais

O azeite de oliva tem propriedades altamente hidratantes.
 O ingrediente é inclusive matéria prima de muitos xampus, condicionadores, máscaras, loções corporais e mais produtos
. Puro, ele pode ser um grande aliado da sua beleza, servindo
 para hidratar o cabelo, a pele, remover a maquiagem a mais.
Veja dez truques:
1. HIDRATE AS MADEIXAS
Coloque um pouco de azeite em um pote e aqueça-o no micro-ondas por alguns segundos até ficar morno. Aplique no cabelo e no couro cabeludo e deixe-o agir por 20 minutos. Depois, lave as madeixas com xampu para remover o óleo e finalize com o condicionador. Essa preparação pré-lavagem com o azeite pode hidratar profundamente os fios e deixá-los mais macios.
2. ELIME O FRIZZ DO CABELO
Aplique o azeite nos fios ao invés de um produto anti-friz. Mas use uma quantidade extremamente pequena e passe apenas no comprimento e pontas, senão seu cabelo ficará oleoso.
3. REMOVA O MAKE
Acabou o demaquilante? Sem problemas. Passe um pouco de azeite em um algodão e remova a maquiagem. Além de limpar a pele, ele também irá hidratá-la. Mas depois do procedimento, lave o rosto para não deixá-lo muito oleoso e aparecerem espinhas.

4. AMOLEÇA AS CUTÍCULAS - O azeite é até mais eficaz do que os cremes na tarefa de amolecer as cutículas. Além disso, ele hidrata instantaneamente a pele e as unhas.
5. LIMPE OS PINCÉIS DE MAQUIAGEM
Misture o azeite com um sabão antibacteriano em um prato e passe os pincéis na solução líquida. Você começará a ver os resíduos saindo dos pincéis imediatamente. Depois de tê-los limpos, lave-os em água morna e deixe-os secar. Para conservar seus pincéis, você deve lavá-los regularmente, a cada duas ou três semanas é ideal.
6. ESFOLIE A PELE
O azeite é uma boa base para fazer um esfoliante caseiro para o rosto e para o corpo. Adicione açúcar, sal ou café ao azeite e crie uma pasta. Massageie a mistura no rosto, braços e pernas para eliminar pele morta.
7. RASPE AS PERNAS
O óleo é um ótimo substituto para o creme de barbear. Espalhe uma quantidade por toda a perna e depois use a lâmina. Por ser altamente hidratante, o produto tende a proteger a pele e deixá-la mais macia. Mas tenha cuidado para não escorrer com o óleo.

8. ALIVIE QUEIMADURAS
Tomou sol demais e esqueceu o protetor? O azeite pode ajudá-la a amenizar as dores de queimaduras. Misture o óleo com o vinagre e passe a solução ao longo das áreas queimadas para aliviar a dor.
9. REALCE OS CÍLIOS E AS SOBRANCELHAS
Assim como seu cabelo, seus cílios e sobrancelhas também merecem atenção. Esfregue um pouco de azeite neles e você perceberá na hora que eles estão mais brilhantes e com o tom acentuado.
10. CUIDE DOS CALCANHARES
Antes de dormir, passe azeite nos calcanhares rachados ou secos, ou adicione um pouco do óleo ao seu creme hidratante para os pés. Em seguida, coloque meias para não melar tudo com o azeite. Pela manhã você já sentirá diferença: seus pés mais macios e revigorados. Você pode repetir o procedimento diariamente.


Conflitos em família

Dicas poderosas para melhorar o convívio familiar



Manter uma boa convivência em família é – por mais incrível que pareça – um dos maiores desafios dos seres humanos.

Eis aqui, então, sete lições poderosas para você melhorar seu convívio familiar:

1. Entenda que são raras as famílias onde a paz e a confiança sejam comuns. A maioria das relações familiares, não só no Brasil, mas em todo o mundo, são marcadas por ressentimentos, orgulho, egoísmo, desamor e, é claro, decepções.
2. Se for possível, evite trabalhar com familiares, ou mesmo se envolver em negócios com eles.
3. Porém, caso você trabalhe em uma empresa familiar, procure ter profissionalismo, separando cada campo de sua vida, com maturidade, sabedoria e equilíbrio.
4. Se você se decepcionou com a atitude de um familiar, pare de sofrer por quem ele é. Ele não vai mudar só porque você está triste. Você é que precisa se desapegar do passado e perdoar, dando a essa pessoa um papel irrelevante em sua vida. Enquanto perdurar a mágoa, o ofensor vai ocupar o papel principal em sua história.
5. Após perdoar o familiar que o feriu, siga seu coração. Perdoar é diferente de reconciliar. Muitas pessoas se reconciliam, mas, intimamente, nunca perdoam, e vivem o resto da vida escravas do ressentimento, relembrando e cobrando do outro as atitudes erradas do passado.


6. Se o ofensor ocupa seus pensamentos e emoções, é sinal de que você ainda guarda mágoas. O perdão é libertador! Você só vai saber se realmente perdoou alguém quando conseguir se recordar da ofensa e não sentir mais dor, e, assim, livre para ser quem você é, viver a vida que sempre sonhou.
7. E se foi você quem criou conflitos em sua família, enquanto ainda é tempo, procure os envolvidos e peça perdão. Faça a sua parte, mostre sincero arrependimento e desejo de mudar, mas não se frustre se você não for aceito por todos. Esse é preço que pagamos quando, imaturos na forma de nos relacionar, ferimos as pessoas à nossa volta.

LINDA HISTORIA


Heber era filho de uma viúva pobre. Seu pai havia morrido quando ele ainda era um bebê. Sua mãe criou-o com muita dificuldade. Ela trabalhava muito para sustentar sua família. Ela frequentemente trabalhava até tarde costurando para fora.

No dia do aniversário de Heber, sua mãe preparara-lhe uma grande surpresa. Fez-lhe um casaco bonito e quentinho para aquecer seu frágil corpinho. Ele tinha um casaco fino, que mal lhe aquecia quando precisava sair de dentro de casa.

Heber adorou o presente. Não via a hora de experimentá-lo e sentir como ele o manteria aquecido.

Algumas semanas depois, Heber encontrou um menino usando somente um pulôver. Imaginem o frio que o menino estava sentindo, mal agasalhado em dias de invernos rigorosos, como os dos Estados Unidos. Ele não pensou duas vezes, tirou seu casaco novinho e deu-o ao menino.

Quando sua mãe o viu usando o velho casaco, perguntou o que havia acontecido com o novo. Ele disse: “Vi um menino que precisava muito mais dele do que eu; por isso, dei-lhe meu casaco.”

Sua mãe retrucou: “Por que você não lhe deu o casaco velho?”

Heber olhou para a mãe, esperando que ela entendesse seus motivos, e logo viu que os olhos dela se encheram de lágrimas. Ela
abraçou-o e disse: “Você está certo, meu filho.”

Essa emocionante história verídica ensina-nos valiosas lições. Temos muito a aprender com um filho, mas não podemos perder as oportunidades de ensiná-lo. Veja como:

1 - Ensine seu filho a compartilhar sempre.
As crianças têm muitas oportunidades de compartilhar, seja em casa – entre os irmãos, na vizinhança, na escola. Elas podem compartilhar seu lanche, seus materiais escolares, seus brinquedos, suas roupas. Jamais repreenda seu filho por desejar dividir o que tem. Ao invés disso, incentive-o a ser generoso e, na medida do possível, atender às necessidades daqueles que o cercam.

2 - Envolva-o na hora de separar as roupas que serão doadas.
Geralmente, a cada troca de estação, damos uma reorganizada nos guarda-roupas, separando o que não serve mais. Peça a seu filho que lhe ajude a escolher quais peças serão doadas. É uma boa lição de desapego.

3 - Faça um acordo sobre os presentes que ganha.
Uma boa ideia é, cada vez que ganhar um brinquedo novo, doar um brinquedo usado. No princípio pode ser um grande desafio para a criança (e talvez para os pais também). Com o tempo acaba virando um hábito.

4 - Oriente-o a observar à sua volta e identificar alguém que pode estar precisando dele.
A caridade não tem só a ver com doação de nossos bens, mas também com a doação de nosso tempo, nossa atenção, carinho e talentos. Se seu filho observar à sua volta, encontrará frequentemente alguém que esteja precisando dele.

5 - Pratique o desapego.
Os filhos tendem a imitar seus pais. Se você é apegado aos seus bens materiais dificilmente conseguirá ensinar seus filhos a praticar o desapego. Faça um trabalho de desapego primeiro, depois ensine pelo exemplo.

6 - Use de generosidade.
Ao separar itens para doar, não instigue seu filho a doar coisas quebradas, rasgadas, sujas ou fora do prazo de validade. Se não serve para sua família, também não servirá para a família de outra pessoa.

7 - Expresse gratidão pelas bênçãos que recebe.
Seja grato por tudo o quanto Deus tem te abençoado e externe essa gratidão a seu filho. Diga-lhe o quanto vocês foram abençoados através da bondade, generosidade, boa vontade e serviço de outras pessoas, sejam familiares, amigos, empregadores, funcionários e clientes. Todos, de uma forma ou de outra, são responsáveis direta ou indiretamente pela sua prosperidade.

8 - Envolva seu filho em projetos de serviço.
Filie-se a uma organização que promova projetos de serviço em benefício dos menos favorecidos. Você pode encontrar uma organização séria lendo o artigo Como escolher uma boa causa para servir.

Ajude seu filho a desenvolver a caridade, ainda que ele seja pequeno. Fazendo isso você terá muitos motivos para se orgulhar dele. Você verterá muitas lágrimas de alegria e gratidão, e terá uma forte esperança de que as lições aprendidas ainda na infância serão levadas para a vida adulta, e perpetuarão de geração em geração na sua família. Será um forte legado familiar de amor ao próximo.

Fonte: familia.com.br

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