Felicidades meu filho amado! Você é um anjo em minha vida, me engrandece e faz de mim uma pessoa realizada. A sua felicidade é a minha felicidade e no que depender de mim todos os seus sonhos serão realizados.
Que nunca te falte saúde para desfrutar da vida e de tantas experiências maravilhosas que ainda estão por vir. Seja sempre gentil, honesto, humilde, forte e corajoso. Eu amo muito você e estarei aqui para você, sempre por você.
É impressionante a energia de calor humano que interage entre as pessoas, quando são gentis e pacientes umas com as outras. Quando existe diálogo, harmonia, sorrisos...
Temos vários instrumentos a utilizar para um bem estar geral em nossas vidas. Um deles é o que falamos. Devemos prestar atenção às nossas palavras, elas têm peso, têm poder!
Quando amamos, as palavras são poucas para expressar nossos sentimentos. Tudo o que falamos parece pouco ou bobo e apaixonado.
Falar ...“Eu amo você”... não basta e além de diversas vezes repetida essa frase, ainda parece que não se falou do amor de verdade.
Que momentos ricos em encantamento escondidos por trás dessa busca! Da mesma forma que tentamos demonstrar o amor com nossas palavras, muitas vezes também queremos demonstrar sentimentos ruins.
Nada faz uma palavra retornar para nossa boca. Depois que sai, não tem volta.
A raiva é uma propulsora de verbalizações ofensivas, que magoam e ferem a alma amiga e amada.
Quando estamos nervosos e nos deixamos tomar pela ira, projetamos uma energia ruim, que entra no coração do outro sim, mas depois retorna para os nossos. E então surge o arrependimento, o remorso. Os pedidos de desculpas não deveriam existir, mas para que fosse assim, primeiro não deveria existir as injurias.
Vocês sabem porque os índios usam colares? Há dois motivos: um é para uso em caçadas. Eles colocam por exemplo um dente de urso, ou tigre, que são animais fortes, para lhes dar força; o outro motivo, é porque eles acreditam que a palavra vem do coração, passa pela garganta e sai pela boca.
O colar fica na garganta para purificar tudo o que falarem, para não sair de suas bocas mentiras ou ofensas.
Quando acontece de vir algo ruim para falar, eles sentem o colar no pescoço e se calam. Em psicologia, chamamos isso de “auto-sugestão”. O índio coloca um poder no colar e se sugestiona a senti-lo.
O colar na verdade, não tem poder nenhum. O que acontece é que ele absorve como parte integrante de si, qualidades essenciais dele (colar), mesmo sendo estas fictícias. Tenho alguns pacientes que não conseguem “segurar a língua” e acabam falando coisas que não devem a pessoas queridas.
Depois se afogam em lágrimas de culpa durante a sessão psicoterápica. Proponho-lhes essa sugestão do colar. Os resultados têm sido bem gratificantes. Tomando então como base o ensinamento indígena, de que a palavra vem do coração, podemos chegar à conclusão que é dele então que devemos cuidar.
Alimentá-lo com pensamentos positivos, bem-querer aos outros, paz, prazer em estar vivo...há tantas coisas boas com as quais podemos nutri-lo!
Prepare o seu coração para uma limpeza, retire todos as más emoções, as poeirinhas de mágoa, os cisquinhos de tristeza e cuide bem dele.
Ensine-o a ouvir além do que lhe é dito, a compreender que por trás de palavras frias, que ferem, há com certeza um coração também machucado que precisa de ajuda e uma boa limpeza como ele precisou. Muita paz e um coração novo para você!
O Dia Mundial da Justiça Social é comemorado anualmente em 20 de fevereiro.
Esta data é de extrema importância para ajudar a fortalecer a luta contra a pobreza, exclusão, preconceito e desemprego, em busca do desenvolvimento social dos países.
Alcançar a justiça social significa promover uma convivência pacífica e saudável entre as nações, eliminando barreiras do preconceito, seja por motivos de raça, etnia, religião, idade ou cultura, por exemplo.
A data foi criada pela Organização das Nações Unidas – ONU, em 26 de novembro de 2007, sendo comemorada pela primeira vez em 2009. O Dia Mundial da Justiça Social foi criado como um reforço para o estabelecimentos das metas propostas pela ONU na Cimera Mundial do Desenvolvimento Social, em 1995, Cúpula Social de Copenhagen e na Cúpula do Milênio, entre outros fóruns da Organização.
Entre as principais ações a serem atingidas com esta iniciativa está a eliminação da pobreza, o bem estar da população e o fim de qualquer tipo de descriminação dentro da sociedade
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
Vida Saudável
* Por Dr. José Alexandre Portinho
Para algumas pessoas, vida saudável é simplesmente evitar doenças. Na verdade o conceito é muito mais amplo, vai muito além. Hoje já sabemos que vários fatores influenciam a saúde, como: o relacionamento no meio familiar e no trabalho, o local em que se vive o estado emocional e até mesmo o estado espiritual da pessoal.Se tudo isso não estiver harmônico, o indivíduo fica doente com mais facilidade.
Para ajudar seus filhos a aprender a escrever, você pode optar por diversas técnicas. Descubra algumas a seguir.
Hoje em dia,podemos aproveitar a tecnologia e os diferentes aparelhos eletrônicos para que nossos filhos tenham maior facilidade na hora de aprender a escrever. Sim, você pode usar seu celular, tablet ou computador. E não só para baixar jogos e aplicativos educacionais, também existem outras técnicas.
Lembre-se de que aprender a escrever é um processo básico que fornece habilidades para a vida. Razão pela qual as crianças devem adquirir corretamente essa habilidade para que não tenham problemas no fututo no ambiente acadêmico ou em qualquer outro.
Os pais são um modelo a seguir, professores e guias para os diferentes processos e, por isso, devemos tentar ser criativos e inteligentes. Não apenas para alcançar o sucesso no ensino, mas também para tornar a tarefa mais simples para nós mesmos para que possamos aproveitá-la ao máximo.
Aspectos a levar em consideração
Quando chega a hora em que nossos filhos devem aprender a escrever, devemos lhes proporcionar um ambiente propício. Com a menor quantidade possível de distrações.
Afinal, crianças pequenas ainda não aprenderam completamente a concentrar sua atenção em uma única tarefa por um longo período de tempo.
É essencial ensinar a manter uma boa postura, a segurar corretamente o lápis, a lapiseira ou a caneta e guiar os movimentos da mão da criança para que ela descubra o que podem fazer no papel.
O tempo investido no processo de aprender a escrever não tem preço. E, sem perceber, oferecemos:
Uma ferramenta para desenvolver e aprimorar as habilidades cognitivas.
Um meio de expressão criativa.
Um meio de comunicação.
Entretenimento.
Por que é importante que a criança aprenda a escrever?
Porque dessa forma a criança pode desenvolver habilidades como: a atenção, a concentração e a memória. Através da escrita se tem acesso à informação e ao conhecimento, com os quais as habilidades intelectuais são aprimoradas.
Vale destacar que não devemos delegar o ensino à cuidadora do maternal ou à professora. Como pais, devemos fazer parte do processo que envolve aprender a escrever. Além disso, se os fundamentos forem ensinados em casa, as crianças poderão ter um melhor desempenho na escola.
A partir dos 3 anos de idade, a criança já é capaz de fazer traços com os lápis. Desta forma ela adquire habilidades com as mãos e desenvolve habilidades motoras finas.
Como ajudar nossos filhos a aprender a escrever?
1. Um ambiente tranquilo e confortável
Para que a criança aprenda a escrever, é essencial que o pai ofereça um ambiente tranquilo que influencie a concentração. Uma boa ideia é colocar uma música em volume baixo para que a criança relaxe e seja estimulada a fazer traços curtos e longos.
2. Fornecer as ferramentas apropriadas
O pai ou a mãe deve oferecer lápis e um papel ou caderno, e ensinar a criança a segurar a ferramenta entre os dedos corretamente. Então pode orientá-la a começar a fazer traços horizontais, verticais ou circulares. Para isso, pode desenhar no caderno pequenos pontos para a criança seguir essa linha.
3. Ajudar com outras atividades
Você também pode ajudar a criança em outras atividades, como desenhar, recortar, colar, colorir ou unir pontos. Tente usar jogos de cartas e quebra-cabeças, pois estes ajudam a desenvolver habilidades psicomotoras.
4. Evite pressionar
Se você percebe que a criança não aprende a escrever rapidamente como esperava, não deve pressioná-la ou discipliná-la. Cada criança aprende em uma velocidade ou ritmo diferente. Pelo contrário, a ideia é estimular o hábito de escrever e parabenizar pelos esforços para que a criança não desanime.
5. Desenhe um alfabeto
Para que a criança aprenda a se familiarizar com as letras, faça um alfabeto e coloque-o em um lugar visível. Repita os sons de cada letra, até que ela se lembre delas sem ajuda.
6. Tenha o costume de ler para o seu filho
Um livro de histórias infantis ou uma revista que seja atraente para crianças pode ajudar. Mostre as letras e incentive a criança a escrevê-las sozinha em uma folha. Desta forma, ela irá aprender como a linguagem escrita funciona.
7. Incentive a escrita
Uma das coisas que as crianças adoram é ver seu nome escrito. Você pode usar isso para incentivá-la e escrever pouco a pouco o nome do papai e da mamãe, dos irmãos ou do animal de estimação. Os jogos com as vogais e os números também são uma boa opção para começar a escrever.
Os benefícios de aprender a escrever desde cedo
Nutre a autoestima.
Incentiva a criatividade.
A criança aprende a se comunicar com mais clareza.
Estimula sua capacidade de memória e concentração.
A criança assimila o conhecimento, que de outra forma seria esquecido em pouco tempo.
Contribui para a coordenação dos movimentos musculares e promove a destreza.
Ativa os neurônios cerebrais e permite a criação de conexões neuronais.
A escrita correta permite clarear os pensamentos para tomar decisões à medida que cresce.
O processo de aprender a escrever não só requer regras ortográficas, mas também um esforço constante e apoiado por parte dos pais.
Meu filho comete muitos erros de ortografia, o que fazer?
· 8 de fevereiro de 2019 - Fonte:https://soumamae.com.br
Em alguns casos, as crianças têm problemas com os erros de ortografia. Neste artigo, contaremos como você pode ajudar. Anote as dicas e dedique um tempo para corrigir esses erros!
Aprender a escrever é uma tarefa longa e complicada para as crianças.Por isso, se você perceber que seu filho comete muitos erros de ortografia, fique tranquila. Existem várias maneiras de melhorar e ajudar nesse aprendizado. Neste artigo, vamos contar tudo o que você precisa saber.
Os jogos com palavras, os ditados ou o hábito de ler com frequência são algumas das melhores maneiras de ajudar a criança a não escrever errado. Portanto, abaixo apresentamos algumas dicas que vão ajudar o seu filho a não cometer mais erros.
Anote, seja paciente e não se esqueça de que o objetivo é melhorar com base no trabalho e esforço.
O que fazer para evitar erros de ortografia?
1. Desenvolver a consciência fonológica
A primeira dica que oferecemos para não cometer mais erros de ortografia é desenvolver a consciência fonológica. Isso é fundamental para o desenvolvimento da ortografia porque as crianças devem saber como pronunciar corretamente uma palavra antes de tentar soletrar.
Isso significa que a criança deve ser capaz de reconhecer e distinguir os sons contidos nas palavras para poder passar de volta para o papel. No entanto, se a criança tiver uma fraqueza fonológica, é preciso ajudar a superar esse aspecto.
2. Jogos com palavras
Chegou a hora de brincar e aprender. Afinal, praticar jogos de palavras é uma maneira divertida de testar as habilidades de ortografia dos pequenos. Ao mesmo tempo, é também uma ótima oportunidade para aprender novas palavras.
Há uma variedade de possibilidades. Exemplo disso é o clássico jogo de tabuleiro como Palavras Cruzadas (Scrabble). Esse tipo de jogo é uma excelente ferramenta para as crianças pequenas praticarem a ortografia e se divertirem ao mesmo tempo.
Não se esqueça de que as crianças adoram jogos. Sempre será mais fácil aprender enquanto se divertem.
3. Praticar ditados curtos
Em terceiro lugar, é aconselhável praticar ditados curtos (com uma ou duas frases) para ajudar a criança a cometer menos erros de ortografia. Você pode ditar de maneira improvisada ou até mesmo tirar um trecho de um artigo de jornal ou livro que desperte seu interesse.
Da mesma forma, é importante que a criança sempre tenha acesso a livros de referência, seja na escola ou em casa. Quando chegar a hora da correção, é importante discutir os erros e usá-los como ponto de partida para melhorar.
“A consciência fonológica implica que a criança seja capaz de reconhecer e distinguir os sons das palavras recitadas para, depois, passar de volta para o papel”
4. Ler com frequência
Sem dúvida, uma das melhores dicas que podemos dar para que a criança não cometa erros de ortografia é incentivá-la a ler com frequência, idealmente cerca de 30 minutos por dia.
A leitura é um excelente exercício para desenvolver o vocabulário e melhorar a sintaxe das frases. Isso porque o cérebro absorve naturalmente as palavras que as crianças têm na frente delas.
Além disso, se você quiser estimular ainda mais o interesse do pequeno, apresente algo que corresponda com os seus gostos. Depois, basta encontrar um tempo e lugar e realizar sessões de leitura rotineiramente.
5. Fazer um desenho
Finalmente, saiba que você também pode usar o desenho como outra ferramenta para ajudar na memória.
As imagens são uma ótima maneira de fazer com que as crianças memorizem as palavras. Transforme as palavras difíceis de soletrar em imagens para que a criança se lembre da palavra com um estímulo a mais.
Para fazer isso, basta desenhar qualquer palavra que ela esteja com dificuldades e transformar as letras em uma imagem. Dessa forma, deixarão de ser apenas letras e serão transformadas em representação gráfica.
Como você pode ver, há muitas maneiras de ajudar as crianças a melhorar os erros de ortografia. No entanto, lembre-se de que forçar uma atividade ou torná-la muito exigente serve apenas para intensificar os sentimentos negativos da criança sobre a escrita.
Então, é aconselhável que você siga essas dicas e tente motivar o seu filho durante todo o processo de melhoria. Todas essas estratégias não terão resultados se a criança não tiver interesse em melhorar.
Por que devemos ensinar sobre o respeito pelos idosos?
· 8 de fevereiro de 2019
Ensinar sobre o respeito pelos idosos é uma das bases da educação infantil. Não só é positivo para os pequenos em seu processo de maturidade, mas também para a futura interação entre adultos e crianças.
A cultura do imediatismo, o avanço tecnológico e a distância causada pelas redes sociais tendem a acentuar a distância de gerações. Isso acaba criando abismos entre uma parte e outra.
Por isso, ensinar sobre o respeito pelos idosos é muito importante, pois tem resultados altamente positivos não só para as crianças, mas também para os avós.
As pessoas mais velhas costumam passar mais tempo com as crianças. Ensinar com o exemplo é a maneira mais básica de transmitir aos pequenos o respeito por costumes, crenças e formas de viver o mundo dos idosos.
Como ensinar sobre o respeito pelos idosos
O envelhecimento é o último estágio do ciclo de vida. Mudanças orgânicas afetam o corpo, a mobilidade e os sentidos. Isso geralmente gera um desconforto emocional nas pessoas que envelhecem e às vezes leva a um isolamento irremediável.
Uma pessoa idosa solitária será mais suscetível a cair em uma depressão que, por sua vez, pode agravar ainda mais seu estado de saúde.
Ensinar sobre o respeito pelos idosos deve ser baseado no cuidado amoroso por parte dos adultos. Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, participa da vida familiar, das viagens e das celebrações é menos propenso a sofrer o peso dos anos.
É verdade que às vezes a relação entre diferentes gerações não é fácil. Criados com outras regras, há frequentes choques de opinião em relação à resolução de problemas cotidianos, especialmente na criação das crianças.
Como se isso não bastasse, devemos considerar que as crianças crescem em uma época em que a tecnologia resolve tudo. Portanto, podem vir a acreditar que os avós não têm nada em comum com elas.
Convivência entre gerações
A dificuldade de alcançar uma convivência entre gerações aumenta se os pais das crianças tiveram um relacionamento distante com seus próprios avós ou com outras pessoas idosas. Isso não é novidade em uma cultura que superestima a juventude e desvaloriza a idade.
Nesse sentido, um obstáculo que impede de ensinar sobre o respeito pelos idosos são os estereótipos e os preconceitos. Em outros tempos ou em outros lugares os idosos eram os transmissores da sabedoria de um povo. Contudo, nos últimos tempos essa função social parece ter sido substituída por recursos tecnológicos.
A fim de derrubar os estereótipos sobre a velhice e incentivar o respeito pelos idosos, a Organização das Nações Unidas elaborou em 2017 um programa que visa a “aproveitar o talento, a contribuição e a participação dos idosos na sociedade”. Assim, estabeleceram o Dia Internacional do Idoso no dia 1 de outubro de cada ano.
As pessoas foram encorajadas a publicar fotografias de idosos realizando as mesmas atividades que outras pessoas de qualquer idade. Isso reforça o sentimento de igualdade além da idade e faz do encontro com os avós um momento livre de preconceitos.
Benefícios da interação entre gerações
Ensinar e incentivar o respeito pelos idosos resulta em grandes benefícios tanto para os avós quanto para as crianças. Os seres humanos são intergeracionais por definição.
Naturalmente, não se trata apenas de respeitar os idosos da família. O respeito pelos mais velhos também se aplica na relação com professores, vizinhos e outras pessoas do convívio.
“Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, que participa da vida familiar, das viagens e das celebrações, será menos propenso a sofrer o peso dos anos”
Os idosos que recebem afeto e respeito de crianças experimentam mudanças positivas de humor e um aumento significativo na vitalidade. Eles se afastam da solidão, se sentem membros ativos da sociedade e amam mais a si mesmos. Esses são alguns dos tantos benefícios.
Da mesma forma, é muito benéfico para crianças e jovens estarem em contato com pessoas mais velhas, valorizando o respeito e o carinho.
A sabedoria e o conselho de avós e idosos serão lembrados pelas crianças para sempre. Além disso, aceitar e respeitar a velhice como parte do processo vital diminui a ansiedade e o medo de crescer.
Em conclusão, ensinar sobre o respeito pelos idosos é uma forma de levar os nossos filhos e seus avós a uma convivência harmoniosa e saudável. O tratamento de respeito mútuo deve prevalecer em todos os laços entre as pessoas.
A cultura do imediatismo, o avanço tecnológico e a distância causada pelas redes sociais tendem a acentuar a distância de gerações. Isso acaba criando abismos entre uma parte e outra.
Por isso, ensinar sobre o respeito pelos idosos é muito importante, pois tem resultados altamente positivos não só para as crianças, mas também para os avós.
As pessoas mais velhas costumam passar mais tempo com as crianças. Ensinar com o exemplo é a maneira mais básica de transmitir aos pequenos o respeito por costumes, crenças e formas de viver o mundo dos idosos.
Como ensinar sobre o respeito pelos idosos
O envelhecimento é o último estágio do ciclo de vida. Mudanças orgânicas afetam o corpo, a mobilidade e os sentidos. Isso geralmente gera um desconforto emocional nas pessoas que envelhecem e às vezes leva a um isolamento irremediável.
Uma pessoa idosa solitária será mais suscetível a cair em uma depressão que, por sua vez, pode agravar ainda mais seu estado de saúde.
Ensinar sobre o respeito pelos idosos deve ser baseado no cuidado amoroso por parte dos adultos. Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, participa da vida familiar, das viagens e das celebrações é menos propenso a sofrer o peso dos anos.
É verdade que às vezes a relação entre diferentes gerações não é fácil. Criados com outras regras, há frequentes choques de opinião em relação à resolução de problemas cotidianos, especialmente na criação das crianças.
Como se isso não bastasse, devemos considerar que as crianças crescem em uma época em que a tecnologia resolve tudo. Portanto, podem vir a acreditar que os avós não têm nada em comum com elas.
Convivência entre gerações
A dificuldade de alcançar uma convivência entre gerações aumenta se os pais das crianças tiveram um relacionamento distante com seus próprios avós ou com outras pessoas idosas. Isso não é novidade em uma cultura que superestima a juventude e desvaloriza a idade.
Nesse sentido, um obstáculo que impede de ensinar sobre o respeito pelos idosos são os estereótipos e os preconceitos. Em outros tempos ou em outros lugares os idosos eram os transmissores da sabedoria de um povo. Contudo, nos últimos tempos essa função social parece ter sido substituída por recursos tecnológicos.
A fim de derrubar os estereótipos sobre a velhice e incentivar o respeito pelos idosos, a Organização das Nações Unidas elaborou em 2017 um programa que visa a “aproveitar o talento, a contribuição e a participação dos idosos na sociedade”. Assim, estabeleceram o Dia Internacional do Idoso no dia 1 de outubro de cada ano.
As pessoas foram encorajadas a publicar fotografias de idosos realizando as mesmas atividades que outras pessoas de qualquer idade. Isso reforça o sentimento de igualdade além da idade e faz do encontro com os avós um momento livre de preconceitos.
Benefícios da interação entre gerações
Ensinar e incentivar o respeito pelos idosos resulta em grandes benefícios tanto para os avós quanto para as crianças. Os seres humanos são intergeracionais por definição.
Naturalmente, não se trata apenas de respeitar os idosos da família. O respeito pelos mais velhos também se aplica na relação com professores, vizinhos e outras pessoas do convívio.
“Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, que participa da vida familiar, das viagens e das celebrações, será menos propenso a sofrer o peso dos anos”
Os idosos que recebem afeto e respeito de crianças experimentam mudanças positivas de humor e um aumento significativo na vitalidade. Eles se afastam da solidão, se sentem membros ativos da sociedade e amam mais a si mesmos. Esses são alguns dos tantos benefícios.
Da mesma forma, é muito benéfico para crianças e jovens estarem em contato com pessoas mais velhas, valorizando o respeito e o carinho.
A sabedoria e o conselho de avós e idosos serão lembrados pelas crianças para sempre. Além disso, aceitar e respeitar a velhice como parte do processo vital diminui a ansiedade e o medo de crescer.
Em conclusão, ensinar sobre o respeito pelos idosos é uma forma de levar os nossos filhos e seus avós a uma convivência harmoniosa e saudável. O tratamento de respeito mútuo deve prevalecer em todos os laços entre as pessoas.