https://www.equilibrioevida.com/2017/08/as-pecas-que-vida-nos-prega.html
"A vida é realmente uma caixinha de surpresas, ela nos prega peças inimagináveis, que a gente às vezes prefere rir para não chorar, é ou não é?
https://www.equilibrioevida.com/2017/08/as-pecas-que-vida-nos-prega.html
"A vida é realmente uma caixinha de surpresas, ela nos prega peças inimagináveis, que a gente às vezes prefere rir para não chorar, é ou não é?
AROMATERAOIA
mesmo? Além de proporcionarem uma boa sensação agradáveis aromas podem beneficiar a saúde quando aplicados na aroma terapia.
A saber, a técnica utiliza o aroma natural de óleos essenciais extraídos de plantas aromáticas. Desta forma, a aromaterapia se propõe a melhorar a saúde e o bem-estar.
Mas como a aromaterapia funciona? Para responder à dúvida, acompanhe a seguir o que é, como funciona e o que dizem os estudos. Neste sentido, veja também como a técnica pode complementar outras terapias e tratamentos.
A aromaterapia é reconhecida como “uma antiga arte e ciência de misturar óleos essenciais extraídos de plantas e outros compostos vegetais para equilibrar, harmonizar e promover a saúde do corpo e da mente”, segundo a Internation Federation Aromatherapistis.
Diante disso, fica evidente a utilização do termo: aroma significa odor agradável; e terapia, tratamento.
Atualmente, a aromaterapia é vista como um recurso terapêutico reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Assim, a prática é uma linha complementar de tratamentos de saúde.
O mesmo acontece no Brasil, onde a técnica é uma das Práticas Integrativas e Complementares utilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Em princípio, a medicina ayurveda tem registros de que o uso de produtos naturais em tratamentos de saúde é feito há mais de 2000 anos a.C.. Contudo, não se tem registrada a primeira extração de óleos essenciais, a matéria-prima da aromaterapia.
De acordo com os registros, o termo “aromaterapia” foi publicado pela primeira vez por Maurice René de Gattefossé, químico francês, em 1920. Ainda, a Internation Federation Aromatherapistis explica que a técnica surgiu de outra prática amplamente conhecida, a fitoterapia.
Diante do passar do tempo e da evolução das pesquisas sobre os seus efeitos, a técnica passou a ter um uso mais amplo e holístico. Isto é, a aromaterapia passou a apontar benefícios para a saúde física, mental e emocional do indivíduo.
A aromaterapia funciona da seguinte forma: as substâncias que compõem o aroma dos óleos essenciais desprendem partículas que estimulam as células nervosas. Diante disso, esse estímulo ativa áreas do cérebro relacionadas às emoções. Da mesma forma, também ocasionam reações fisiológicas.
Logo, os principais métodos usados na aromaterapia são por meio da inalação dos óleos essenciais. A aplicação também pode ser feita em banhos aromáticos ou aplicação tópica, como em massagens.
Na prática, a aromaterapia serve para ajudar a lidar com distúrbios — como insônia e ansiedade —, amenizar dores e desconfortos, e a induzir sensações relaxantes e até estimulantes.
Para isso, é preciso saber escolher o óleo essencial que apresente os efeitos desejados. Quer um exemplo? O óleo de lavanda apresenta efeitos relaxantes e ajuda a combater a insônia. Já o óleo de limão tem recomendação para o desenvolvimento cognitivo.
Somado a isso, estudos vêm reforçando que a aromaterapia auxilia a fortalecer o organismo e a combater problemas fisiológicos.
Assim, a aromaterapia serve para diferentes objetivos, como:
Por fim, saber o que é aromaterapia é o primeiro passo para se aproximar desta técnica. Em suma, vale destacar que há profissionais capacitados para recomendar óleos essenciais e métodos de aplicação. Além disso, a recomendação deve ser feita de acordo com a necessidade de cada indivíduo.
Desfrutem destas sábias palavras, elas são capazes de levar-nos a uma elevada sintonia, conectando-nos com melhor do mundo e o melhor de nós mesmos.
Prece do Belo Caminho
Hoje sairei a caminhar
Hoje todo mal há de me abandonar
Serei tal como fui antes
Serei uma brisa fresca a percorrer-me o corpo
Terei um corpo leve
Serei feliz para sempre
Nada há de me impedir
Caminho com a beleza à minha frente
Caminho com a beleza atrás de mim
Caminho com a beleza abaixo de mim
Caminho com a beleza acima de mim
Caminho com a beleza ao meu redor
Belas hão de ser minhas palavras
Belas hão de ser minhas palavras
Belas hão de ser minhas palavras
Isolamento social é necessário! E por isso estamos impedidos de circular, aglomerar, abraçar, beijar, pegar no colo, visitar, encontrar pessoalmente, etc. Somos seres de contato, do convívio pessoal. Nós seres humanos, somos seres grupais!
E neste momento, uma de nossas principais características encontra-se suspensa, em stand by, fazendo-nos repensar quem somos. Afinal, o que está acontecendo? Por que está acontecendo? Para onde tudo isso nos levará? Quanto tempo isso irá durar? E tantas outras perguntas.
Já sabemos que ninguém está imune ao coronavírus, mas que alguns grupos serão mais vulneráveis a ele, podendo levar a consequências fatais. A forma de nos defendermos passou a ser um exercício coletivo de proteção. Estamos todos sendo instruídos a nos unirmos para melhor enfrentarmos o vírus, fazê-lo circular o mínimo possível até que surjam formas efetivas de eliminá-lo, como vacina e medicamentos.
Com isso em mente, proteger a nós mesmos passou a ser proteger o outro. Os cuidados são inúmeros, a ponto de ficarmos perdidos nesse “novo normal”. Pois, em geral, nosso processo de aprendizagem parte da busca de registros já existentes, porém na atual situação, esse método não está sendo muito eficaz, já que nunca vivemos nada parecido e estamos tendo que adaptar toda uma realidade de forma extremamente rápida.
As pandemias se caracterizam pelo caos social e mudanças de comportamento, e no caso da Covid-19, a rápida disseminação de informações sem discriminação do que é verdadeiro e factível, daquilo que é falso ou não comprovado cientificamente, vem de todos os lados e fontes. Com isso podemos dizer que estamos rodeados de informações místicas, religiosas e também científicas.
Todos tentando encontrar uma explicação que determine “nossa salvação” ou ainda alguém ou algo que assuma aquela posição tão conhecida das crianças, de encarregar uma autoridade – como os pais – para darem conta. Na vida adulta tendemos a repetir essa busca, mas hoje está difícil que esse papel seja ocupado. Nosso desejo seria que a ciência pudesse ocupar esse papel de autoridade, porém nem mesmo ela está sendo tão efetiva e rápida como estamos desejando. O fato é que percebemos que um vírus pode ser maior do que nós, apesar de seu tamanho microscópico.
Temos aprendido durante o processo, e conjuntamente com os cientistas. Suas tentativas estão acontecendo mundo afora e, enquanto isso, estamos seguindo algumas novas normas de convívio e higiene, buscando minimizar os efeitos e perdas. Perdas não só de entes queridos e conhecidos, mas perdas em geral, de espaço, de tempo, de planos e de certezas.
Temos que pensar e nos reprogramar, olhar e buscar a garantia de conquistas fundamentais. Algo como encontrar novos significados, reconfigurar parâmetros, redefinir metas e aprender novas formas de convivência.
O tempo passou a ser, aparentemente, algo a ser reconsiderado a partir de agora. Teremos que buscar através da criatividade outras formas de configurá-lo. Algo novo, respostas novas! Parece fácil, não é? Mas só parece!
Mudar, readaptar-se à situação exige alternativas, e muitas vezes não queremos a mudança, queremos voltar ao jeito anterior. Se existe algo que já aprendemos com tudo isso, além de que precisamos contar uns com os outros, é que não voltaremos para o mesmo lugar. Talvez isso gere desconforto, porém também estamos nos dando conta que tudo isso poderá nos levar a um lugar melhor. Querendo ou não, as mudanças estão acontecendo!
Dizem que o planeta está melhor. Que nosso afastamento tem gerado frutos importantes na vida dos outros seres que aqui habitam. Mares, rios, florestas, animais, ar, todos estão demonstrando aspectos positivos. Ganhos nossos indiretos, pelo simples fato de nos afastarmos!
Os artistas que tão bem encontram alternativa para sublimar conflitos estão, a partir de suas casas, entrando nas nossas, para nos proporcionar espetáculos nunca vividos antes. Outros têm levado sua arte em caminhões que cruzam as ruas desertas e enchem as varandas e janelas de espectadores. As pessoas passaram a se relacionar de suas sacadas, ou fazem reuniões virtuais, encontrando assim possibilidades de reencontros. Todos encontrando um jeito de se reinventar, de casa!
Trabalhos voluntários estão fazendo chegar àqueles que tinham pouco ou nenhum acesso, alimento, vestuário, atendimento médico, psicológico. Nós mesmas, estamos participando de atendimentos voluntários, na modalidade remota.
As famílias estão convivendo, como muitas vezes não tinham oportunidade de fazer, e descobrindo que nem sempre é fácil estar junto no mesmo ambiente por tanto tempo. Pais e mães estão tendo que agregar trabalhos home office, com aulas online dos filhos, brincadeiras, afazeres domésticos; tudo ao mesmo tempo e em um mesmo espaço. Outras famílias estão se unindo para encontrar formas de suprir o desemprego com alguma atividade extra. E, junto a tudo isso, todos administrando as dificuldades oriundas dos relacionamentos, naturais do convívio.
Estamos nos reservando a falar sobre os problemas mais comuns, mas temos ainda problemas extremos, aqueles que deflagram a violência doméstica, o aumento da ingestão de álcool e drogas ― problemas que se intensificaram com o isolamento. E as redes sociais que estão à disposição para nos ajudar a suprir parte importante das perdas, estão também colocando nossas crianças diante de mais riscos.
Enfim, há um grande exercício de tolerância e esforço de todos. Nossa consciência deve estar atenta, pois somente ficar em casa não nos garante cuidados absolutos! Nunca estivemos tão próximos e empenhados numa tarefa conjunta. Contamos com a solidariedade e a praticamos.
Atentemos aos avós que antes eram, além de figuras amorosas, também muito úteis como “braços” na ajuda de dar conta das necessidades dos netos. Hoje estão resguardados em suas casas, recebendo visitas virtuais. E os que moram sozinhos, talvez nunca tenham estado nas chamadas online, como atualmente.
Cada um terá que descobrir, mas isso nos fez lembrar do filme Feitiço do Tempo (1993), no qual o personagem principal acorda sempre no mesmo dia. No início resistiu a acreditar, irritou-se muito, brigou com todos e principalmente com ele mesmo, até que resolveu aproveitar para fazer algo diferente e desta forma, algum tempo depois acordou no dia seguinte.
Esse simbolismo pode ser a mensagem central: “O que podemos fazer enquanto não acordamos no dia seguinte?”, ou ainda: “O que podemos fazer para conseguirmos acordar no dia seguinte?”.
Apesar desta pergunta estar clara agora, podemos dizer que algumas citações acima demonstram que já começamos a aproveitar estes novos tempos. Afinal, estamos quebrando alguns tabus e como tal sempre se abrem muitas perguntas. Algumas respostas somente virão com o tempo, a partir de muito estudo, investigação e reflexão.
Entretanto, acreditamos que a saúde mental poderá contribuir muito para este “acordar”. Um dos aspectos para este enfrentamento necessitará da condição mental de cada um. Momentos de crise como este, onde muitas emoções se acumulam, fica mais complicado lidarmos sozinhos. Os adultos estão mais aparelhados para administrarem tais momentos, porém muitos precisam dar conta de seus filhos, que por sua vez necessitam de um ambiente acolhedor.
Para tanto, esses adultos precisam estar bem. Todos estamos expostos às consequências do que estamos vivendo. Afinal, estamos diante da consciência de uma finitude possível e de ameaças reais, com isso temos que lidar com medos, ansiedades, preocupações e incertezas, nossas e de outros. As emoções estão em estado de ebulição, novos pensares, novas constatações vão ocupando ou se juntando a espaços antigos.
Sabemos que estamos vivendo algo comum a todos e podemos comprovar à medida que olhamos de longe, porque ao olharmos de perto veremos que a intensidade e o sentir desse novo momento podem ser distintos. Os barcos são vários, apresentam diferentes tamanhos, velocidades etc., mas com certeza estamos todos na mesma tempestade!
Para tanto, nós profissionais da Psicologia, que também estamos juntos vivendo essa pandemia, precisamos igualmente nos reinventar e nos adaptar para podermos continuar ajudando os nossos pacientes e seus familiares. Nossas consultas presenciais, tão conhecidas por todos, nesse momento, não estão recomendadas, e, portanto, nossa atividade profissional está acontecendo através da modalidade online.
Modalidade esta que não é novidade, a própria Psicologia Viva está aí para comprovar o dito e também a necessidade. No entanto, o momento atual abre e amplia este formato: podemos dizer que estamos chegando mais longe, na casa de muitos.
Juntos chegaremos num lugar novo, aliás ele está aí, teremos baixas, teremos desacomodações, teremos descobertas e precisaremos uns dos outros. As crianças, que muito mais futuro têm pela frente, precisam ser cuidadas e acompanhadas nessas vivências, para poderem entender, segundo sua linguagem, o que estamos passando. Sem muita exposição às angústias, mas sem negações. Pois serão elas as que no futuro terão que ser capazes de lidar com o novo. Algo dos registros que estamos fazendo será importante para que as gerações seguintes estejam habilitadas a enfrentar os novos momentos que virão.
Como civilização, teremos que estar conscientes do nosso tamanho, nosso papel, nossas capacidades como habitantes de um espaço onde outros também habitam. Além desta percepção também saberemos que juntos somos mais fortes e que pensar no próximo é também a garantia de ter um lugar no pensamento do outro.
Serve lembrar que conforto, aconchego, colo, carinho, abraço seguem sendo “alimentos” fundamentais da alma, sejam eles físicos ou virtuais.
Por isso, cuidar da nossa saúde e da dos demais é cuidar do corpo e da mente, eles são elementos de um ser!
http://pronatec.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2012/07/vpf1.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77778/1/doc-283.pdf
https://ciclovivo.com.br
mao-na-massa/horta/aprenda-como-enraizar-plantas-na-agua/
Produzir mudas através de uma técnica simples de enraizamento de plantas em água pode ser um bom aliado para manter seus vasos e hortas sempre renovados. O método, conhecido como estaquia, pode ser feito com galhos ou folhas.
A reprodução de plantas pode ser feita tanto através de sementes, como utilizando o processo vegetativo, onde é possível obter novos exemplares a partir de uma parte específica da planta, como estacas de galhos, folhas e rebentos. Em algumas espécies, o enraizamento na água ocorre com maior facilidade. Vale lembrar que o enraizamento de plantas na água é um método diferente do processo da hidroponia.
A metodologia é bastante simples, no entanto, existem algumas etapas e cuidados a serem tomados para que você tenha sucesso na reprodução de suas mudas. Veja então o passo a passo:
Passo 1: Escolha uma planta adulta e saudável. O processo de enraizamento na água funciona bem com a maioria das hortaliças de caule macio. Já as plantas com caules fibrosos como o alecrim, por exemplo, a técnica de estaquia funciona melhor quando aplicada diretamente na terra ou no substrato.
Passo 2: Faça a rega da planta escolhida pela manhã ou no final do dia. Aguarde por uma hora após a rega para que o caule tenha uma boa reserva de água. Logo depois, corte galhos com tamanho entre 10 e 15 centímetros, caso for muda de manjericão ou hortelã, o tamanho pode ser entre 5 e 8 centímetros.
Passo 3: Escolha um recipiente de vidro, como um copo, uma jarra ou um vaso, lave-os bem e encha com água limpa.
Passo 4: Coloque os galhos no recipiente e observe até onde a água encosta. Então, retire o galho e retire as folhas da parte do caule que for ficar submersa para que as folhas não apodreçam. Depois, acomode-os novamente no recipiente.
Passo 5: Coloque o recipiente em um local fresco apenas com luminosidade, protegidos do sol. Troque a água a cada 3 dias, evitando que a água fique turva e também a proliferação de mosquitos.
As estacas macias, como as da cebolinha, enraízam com maior facilidade pois a espécie tem muita facilidade de emitir raízes usando esta metodologia. Outros exemplos de cultivos são:
As espécies semi-lenhosas, como o alecrim, também são capazes de enraizar na água, porém o processo leva mais de tempo.
O tempo de enraizamento das plantas é geralmente entre 7 e 15 dias, contudo, ele vai variar de acordo com a espécie. O manjericão, por exemplo, por ter caule mais macio, enraíza mais rápido que a hortelã.
Agora que você aprendeu como enraizar plantas em água, você já pode preparar suas mudas e fazer sua horta. Quando o caule estiver com raízes fortes e longas, este é o momento de levar as mudas para o plantio! A partir da água, você pode preparar mudas usando esta técnica, e também é possível cultivar as hortaliças através da hidroponia.
*Thiago Tadeu Campos é Especialista em Agricultura Orgânica e colunista do CicloVivo, clique aqui para ver todos os seus artigos.
O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...