quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

REJUVENESCER ? SIM. - RETARDAR O ENVELHECIMENTO, SIMMMMM.

                   DICAS ESPERTAS

Muitas pessoas, em geral, se preocupam com o envelhecimento.
Buscam tratamentos milagrosos e recorrem aos inúmeros cosméticos procurando todos os instrumentos necessários para adiar os “anos”, especialmente com relação à aparência. 

O que as pessoas não imaginam é que, muitas vezes, o segredo para adiar o envelhecimento pode estar em comportamentos simples da vida! Sedentarismo envelhece

Veja as dicas para retardar o envelhecimento

1 – Beba bastante água. Isso mesmo!
 Se hidratar é bom para o corpo como um todo, especialmente para a pele, dando um aspecto saudável e deixando-a sempre hidratada. 
Os óleos corporais também ajudam na hidratação da pele de fora para dentro.


2 – Pratique exercícios físicos regularmente. 
Isso mesmo! Vida sedentária envelhece. Atividade física faz com que a pessoa se sinta mais animada, bem disposta, levanta a autoestima e dá o maior pique para aguentar a rotina diária. Sem falar naquele ar juvenil dentro de você que exala alto astral. Boas músicas para malhar ajudam na prática de exercício físico e combina com a proposta de retardar o envelhecimento.

3 – Hidrate e limpe a pele diariamente. 
É preciso cuidar da pele por fora também se quer ter um aspecto bonito, mais jovem e saudável. Isso precisa ser uma rotina! Todos os dias!

4 – Use bloqueador solar. 
Protege a pele e evita o envelhecimento precoce da pele e os vários outros males que o sol pode causar! Protetor solar deve ser sempre um item essencial da sua praia.

5 – Mantenha uma alimentação balanceada.
 É preciso cuidar por dentro também! Só por fora não adianta. Não existem milagres, é preciso prestar atenção no que se come e se evitar excessos, pois refletem no aspecto da aparência e pele também. Alimentação balanceada não é uma atitude boa apenas contra o envelhecimento, mas os alimentos agem contra o câncer.

  
6 – Não fume!!! Cigarro além de fazer mal para o corpo todo, deixa a pele com um aspecto acabado. Pode observar as pessoas, especialmente mulheres, que fumam demais! A pele fica com o aspecto bem envelhecido! O envelhecimento precoce não basta para alguns, tem gente que precisa de várias razões para largar o cigarro.

7 – Evite consumir álcool... O excesso de álcool favorece ao ressecamento da pele e provoca inchaço no corpo.

8 -Utilize complementos vitamínicos, antioxidantes e hormonais.
 
caso o médico ache necessário. Há pessoas que
 podem estar com um déficit de algum nutriente importante para o corpo e que pode afetar diretamente na aparência e/ou no envelhecimento precoce. Um diagnóstico médico pode ser importante para ver a necessidade do corpo.

9 – Faça tratamentos preventivos da pele
 (peelings, aplicação de lasers, luz pulsada, preenchedores, botox), se necessário. 
Um dermatologista é o mais indicado para orientar sobre a necessidade ou não de qualquer intervenção na pele. Esses tratamentos podem auxiliar o rejuvenescimento

10 – Sorria. Isso mesmo! Quem é feliz e está sempre de bem com a vida exala alto astral e jovialidade, independente da idade.

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domingo, 25 de dezembro de 2022

AQUARELA - TOQUINHO

 

Conheça a história da música Aquarela, de Toquinho

Analisando letras · Por Camila Fernandes

24 de Outubro de 2019, às 20:00

Todo mundo tem um artista escondido dentro de si, ainda que beeeem lá no fundo. A música Aquarela, mais do que uma canção infantil, desperta esse sentimento de encantamento pela arte e pelo sonho. 

Quem nunca pensou em tentar (ou tentou) seguir os passos do desenho descrito pela música? Nem precisa gostar de desenhar pra se arriscar nessa brincadeira!

A letra de Aquarela remete à imaginação da criança, e, por isso mesmo, é uma música nostálgica, que faz lembrar da infância.

Mas você sabia que a melodia de Aquarela foi baseada em outras duas canções? E que a letra não é brasileira? Essa música é cheia de curiosidades! Bora saber mais sobre essa história?

História da música Aquarela

Tudo começou com uma novela na década de 70, época em que a TV ainda era em preto e branco. Fogo Sobre Terra entrou em exibição na Rede Globo no dia 8 de maio de 1974, tendo o poeta Vinicius de Moraes como um de seus diretores. 

Nessa época, Vinicius e Toquinho já eram grandes amigos, e é claro que a trilha sonora da novela dirigida por Vinícius precisava ter uma música dos dois.

Essa parceria artística é bem conhecida: eles compuseram juntos mais de 120 canções, gravaram em torno de 25 discos e fizeram mais de mil apresentações. Uma das parcerias mais famosas dos dois é a canção A Casa, escrita por Vinicius como um poema. 

Vinicius de Moraes e Toquinho
Vinicius de Moraes e Toquinho / Créditos: Divulgação

Primeira versão: Uma Rosa Em Minha Mão

Toquinho compôs uma melodia, Vinícius escreveu a letra, e assim nasceu a música Uma Rosa Em Minha Mão. A canção virou trilha da personagem Chica Martins, uma mulher disputada por dois irmãos, que cresceu sonhando em ficar rica e se mudar para a cidade grande.

A música tem uma letra bem curtinha, que fala, resumidamente, sobre alguém que está a procura da felicidade e ainda não conseguiu encontrar o caminho certo. 

Reconhece essa melodia? Qualquer semelhança com Aquarela não é mera coincidência! 

Versão em italiano: Acquarello

Algum tempo depois, no começo da década de 80, o músico italiano Maurizio Fabrizio veio até o Brasil para trabalhar com Toquinho.

Os dois nunca haviam trabalhado juntos antes, mas logo de cara o encontro já rendeu canções que preencheram 4 discos, além da música que viria a se tornar um fenômeno mundial. 

Maurizio mostrou a Toquinho uma música que tinha acabado de compor e o cantor notou que uma parte da melodia era bem parecida com a de Uma Rosa Em Minha Mão.

Foi aí que os dois tiveram a ideia de unir as duas músicas. Assim nasceu a melodia de Aquarela como conhecemos hoje, que, de acordo com Toquinho, ficou pronta em menos de dez minutos. 

A letra da música foi originalmente escrita em italiano por Guido Moura, e recebeu o título de Acquarello. Ela foi gravada por Toquinho na Itália em 1983 e lançada no álbum de mesmo nome, alcançando rapidamente o primeiro lugar nas rádios italianas. 

Versão final: Aquarela

De volta ao Brasil, e depois de todo o sucesso que a música fez na Itália, Toquinho decidiu gravar uma versão em português. Ele optou por fazer uma tradução literal da letra italiana, e acertou em cheio. 

Pouco tempo depois de ser lançada, a música já foi escolhida como tema para um comercial de TV da Faber-Castell.

A propaganda original fez tanto sucesso, que a marca investiu em várias outras versões no decorrer dos anos e, é claro, Aquarela se tornou um fenômeno nacional e a música mais bem-sucedida da carreira de Toquinho. 

De lá pra cá, a fama de Aquarela não diminuiu. A música continua fazendo sucesso na trilha sonora de novelas infantis como Carrossel (2013) e Carinha de Anjo (2018). Também em 2018, Aquarela ainda foi tema do filme infantil D. P. A. 2 – O Mistério Italiano.

Análise da letra

Agora que você já conhece toda a história de Aquarela, que tal entender melhor a letra da música?

Numa folha qualquer
Eu desenho um Sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo

A música começa nos falando sobre a capacidade que só a criança tem de fazer qualquer coisa se tornar brinquedo: numa folha qualquer, sem nada de especial, a imaginação começa a fluir.

Corro o lápis em torno da mão
E me dou uma luva
E se faço chover, com dois riscos
Tenho um guarda chuva

Dá até pra imaginar a cena de uma criança desenhando, né? A música descreve os traços que começam sem rumo e aos poucos vão ganhando forma. Quem nunca fez dois riscos no papel e foi correndo falar pros pais que tinha desenhado uma pessoa?

Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota a voar no céu

A mensagem é simples: quando algo dá errado, é só usar a imaginação pra consertar.

Vai voando, contornando
A imensa curva norte-sul
Vou com ela viajando
Havaí, Pequim ou Istambul

Na mente da criança, o desenho ganha vida e a imaginação voa. É através dela que se atravessa fronteiras e se conhece o mundo sem sair do lugar.

Pinto um barco a vela
Branco navegando
É tanto céu e mar
Num beijo azul

O beijo azul é a linha de encontro entre o céu e o mar. Por meio da imaginação, é possível navegar em ambos.

Entre as nuvens vem surgindo
Um lindo avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar

A letra nos convida não só a imaginar o desenho, mas a pensar nele como algo vivo e que se movimenta. Além disso, o autor enfatiza as cores, que são muito importantes no universo infantil.

Basta imaginar e ele está partindo
Sereno e lindo
E se a gente quiser
Ele vai pousar

Mais uma vez, a música destaca o poder da imaginação da criança: o avião desenhado pode estar decolando ou pousando, depende da história que ela quiser contar.

Numa folha qualquer
Eu desenho um navio de partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida

Aqui começamos um novo desenho. Alguns entendem que a segunda parte da música marca a passagem para a vida adulta, e vem mostrar que mesmo com as complexidades que ela traz, tudo ainda pode ser muito simples, é só imaginar.

De uma América a outra
Consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo

O autor nos convida a imaginar que podemos ter o mundo todo dentro de uma folha.

Um menino caminha
E caminhando chega no muro
E ali logo em frente a esperar
Pela gente o futuro está

E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade
Nem tem hora de chegar

Nessas duas estrofes a música deixa a imaginação um pouco de lado e começa a falar sobre o futuro, que chega de forma inesperada. Diferente da imaginação, esse futuro não pode ser controlado por nós, ainda que tentemos.  

Sem pedir licença
Muda nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar

Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar

Queiramos ou não, o futuro chega e a criança cresce. Esse futuro sobre o qual não temos controle pode ser bom ou ruim, e não cabe a nós tentar descobrir nada antes da hora certa, porque ninguém sabe do fim.  

Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela que um dia enfim
Descolorirá

Apesar de tudo isso, a letra nos convida a pensar na caminhada da vida como algo belo e positivo.

Desenhamos uma passarela e seguimos por ela, ou seja, imaginamos um futuro e um caminho para chegar até ele. É inevitável, no entanto, que essa imagem se apague com o passar do tempo. 

Numa folha qualquer
Eu desenho um Sol amarelo
Que descolorirá

E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
Que descolorirá

Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo
Que descolorirá

Nas três últimas estrofes, a música retoma versos de outras partes e repete o descolorirá, que é o mesmo que desbotará ou perderá a cor.

Nossa imaginação de criança inevitavelmente se apagará um dia, mas isso não precisa necessariamente ser entendido como algo ruim.

A música pode querer dizer que os sonhos de criança saem para abrir espaço para novos desejos.

sábado, 24 de dezembro de 2022

VALORES !!!

 


VALORES


As luzes do caminho

Quando você tiver alguma dúvida,

não pense em consultar um manual de procedimentos,

e sim em consultar seu coração,

sua consciência, e saberá como agir pautado

em suas crenças, em seus valores.

Louis Gerstner

Uma vez definida sua missão e elaborada a perspectiva da sua visão, você precisa

colocá-las em prática. Mas, para isso, é necessário também que você defina quais serão

os valores que vão orientá-lo na realização de sua missão. Pois ao longo do processo

são os valores que servirão de balizadores para demonstrar constantemente se você está

no caminho certo.

Você está o tempo todo criando a si mesmo. Todo momento é um convite para que

você decida quem é. E essas decisões que de􀃨nem quem somos dependem de nossas

escolhas, e nossas escolhas são influenciadas pelos valores que praticamos.

Essa questão dos valores é tão importante que eu gostaria de comentar uma

experiência que tive em 2004. Nesse ano, fui convidado a fazer duas palestras no Japão

e realizei o sonho de conhecer o país, cuja cultura sempre respeitei e admirei muito.

Justamente no mês em que eu estava lá, foi divulgado que o Japão batera um recorde

o qual, tenho certeza, eles jamais gostariam de ter batido: o número de suicídios – mais

de 33 mil pessoas tinham posto fim à própria vida.

No Japão, a média nacional é de um suicídio a cada 20 minutos. De acordo com a

Organização Mundial da Saúde, nas piores épocas, o tempo entre uma morte e outra cai

para até 15 minutos. Em um primeiro instante 􀃨quei estarrecido, mas depois o fato

despertou minha curiosidade. Queria entender o porquê daquele número tão

assustador. Ao final da viagem, encontrei uma resposta ainda mais surpreendente.

A cultura japonesa funciona da seguinte forma: você precisa primeiro pensar na

sociedade, depois na família e, por último, em você. Ou seja, se estiver com algum

problema, não poderá demonstrá-lo à sociedade, pois todos irão se afastar de você e

isolá-lo. Se falar com a família, será tachado de fraco e desprezível. Nessa hora,

sentindo-se sozinho, sem ninguém com quem compartilhar um problema, a pessoa

pode 􀃨car tão fragilizada e envergonhada que prefere abrir mão da própria vida a expor

o que considera um fracasso.

Não se trata, é claro, de dizer que esse jeito de encarar a vida é certo ou errado, mas

apenas de demonstrar como os valores mudam de uma cultura para outra e como isso

altera os efeitos que eles produzem na vida individual e coletiva.

Graças a Deus, no Brasil é diferente. Há aqui uma inversão desses valores que, de

certa forma, é positiva. Pensamos primeiro em nós, depois na família e, por último, na

sociedade. O fato de termos problemas não nos causa vergonha nem vemos isso como

sinal de fraqueza. Temos por formação cultural a tendência de compreender que as

di􀃨culdades fazem parte da vida, talvez porque vivemos em um país com tantas

questões ainda por resolver. Ao contrário de nos enfraquecer, temos a crença de que os

problemas e mesmo uma derrota nos tornam emocionalmente mais capacitados e

fortes.

Mas, em compensação, quando o individualismo é extremado, acabamos perdendo

nossa vida em outro sentido. Ficamos tão preocupados com nosso sucesso que muitas

vezes não enxergamos outras pessoas, às vezes na nossa família, que estão precisando

de nós, de uma ajuda, de uma palavra. E se pensarmos em termos de sociedade, esse

egocentrismo se torna quase uma doença, porque muitos de nós simplesmente se

negam a encarar as necessidades e carências dos outros.

É muito comum, quando falo de valores, as pessoas me perguntarem: quais são os

valores que preciso seguir? Quais são os verdadeiros signi􀃨cados de cada um? Como

posso aplicá-los no dia a dia?

Existem valores que são universais, como igualdade, liberdade, fraternidade. Dizer

que são universais deveria signi􀃨car que valem em todas as culturas, em todos os

tempos, independentemente de raça, cor, religião etc. Sabemos, no entanto, que

infelizmente nem sempre esses valores são praticados e respeitados em sua plenitude.

Mas, além dos valores universais, construímos nossos valores primários, o que

geralmente ocorre até os 7 anos. É nessa fase da vida e nesse ambiente familiar que

absorvemos, primeiro pela imitação e depois pela ação propriamente dita, os valores

que carregaremos pela vida à frente. Toda pessoa forma seus valores orientada pelos

princípios que estão relacionados a sua cultura, religião ou à época em que vivem.

Seja como ou onde for, esses valores são aqueles ensinamentos que seu pai, sua mãe,

seus avós, sua família, seus professores ou líderes religiosos lhe passaram.

Quando você era pequeno, provavelmente alguém lhe dizia: “Na nossa família um

membro respeita o outro, e ponto final.” Ou: “Nesta casa, dividimos o pão entre nós e

com quem mais precisar, e é assim que vai ser sempre.” O que estava sendo plantado aí

é a raiz do respeito e da generosidade, valores que provavelmente você pratica na vida

adulta.

Quando vou contratar um profissional, além de querer saber suas competências e

analisar seu perfil, faço diversas perguntas sobre outros contextos. O objetivo é

conhecer os valores desse candidato. Se forem contrários aos meus ou aos da empresa,

não será possível trabalharmos juntos, pois nossos valores influenciam nossas ações.

Nossas decisões e atitudes são sempre baseadas em nossos valores.

Os valores funcionam como indicadores para nortear o caminho, definem nossa

conduta. Eles são como aquelas luzes que direcionam o piloto na pista do aeroporto,

que mostram por onde ele tem de ir para pousar com segurança e assim chegar a seu

destino.

Por isso, gostaria de convidar você a refletir sobre alguns valores que podem ajudálo

a realizar sua missão. Não estou querendo que adote os valores nos quais eu

acredito, mas que pelo menos reflita sobre eles e avalie de que forma contribuiriam

para que encontre seu propósito de vida.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

POR QUE PERDOAR?

 


Por que Perdoar? 

O Perdão liberta você Você se beneficia imensamente, assim como quem está ao seu redor, quando escolhe perdoar.

 Quer você precise perdoar outros ou perdoar a você mesmo, ao fazê-lo você liberta-se do passado e permite-se realizar o seu verdadeiro potencial.

 O Perdão permite que você se liberte de crenças e atitudes limitadoras. Ele liberta sua energia mental e emocional para que assim, você possa aplicá-las para criar uma vida melhor. 

 O perdão ajuda você a alcançar seus objetivos, mesmo os mais práticos e imediatos: Talvez você queira um trabalho melhor para ganhar mais dinheiro, queira ter relacionamentos melhores ou viver em um lugar mais agradável. 

O perdão ajuda você a alcançar tudo isto. Se você não perdoou, uma parte de sua energia interna de vida fica presa ao ressentimento, raiva, dor ou a algum tipo de sofrimento. Essa energia de vida que está presa irá limitar você. É como tentar andar de bicicleta freando o tempo todo. Isso atrasa e frustra você, e faz com que seja difícil continuar a viver. 

 As escolhas que você faz e as coisas que você acredita serem possíveis, serão todas influenciadas pelos casos que você não perdoou.

 Assim que você aprende a perdoar, a energia que estava sendo usada para pensamentos e sentimentos infelizes, será liberada e poderá fluir para criar a vida que você desejar, ao invés de limitá-lo ou criar mais sofrimento. Busque o melhor para se e para os outros aprendendo a perdoar a você e os outros, transforme essa energia pesada em uma energia de amor carinho e paz em seus corações 💚💚💗

 Se você não quer aprender a perdoar para beneficiar a si próprio, então aprenda a perdoar para que você possa beneficiar os outros.

 Quando você aprende a perdoar, você beneficia todo mundo que está em contato com você. Seus pensamentos serão mais claros e mais positivos do que antes. Você terá muito mais a oferecer e facilmente desfrutará do ato de compartilhar o que você possui. 

Você se tornará, naturalmente e facilmente mais bondoso, mais generoso e mais carinhoso com os outros – 

sem precisar se esforçar para que isto aconteça. Você terá atitudes mais alegres e positivas com as pessoas que estão em sua vida e em troca elas irão lhe responder mais positivamente para você.


 É mais fácil estar por perto de uma pessoa que perdoa do que uma que não perdoa? Sim, com certeza é. É sempre muito mais fácil estar próximo de uma pessoa que perdoa do que uma que não perdoa.

A qualidade da sua vida, de nós seres humanos depende de nossos pensamentos positivos, e a partir daí a qualidade de nossos relacionamentos só tem a melhorar.

Todos os aspectos em sua vida irão mudar para melhor, assim que você aprender a perdoar: seja na sua família, na sua vida profissional ou vida social.

 Aprender a perdoar irá melhorar todos os nossos relacionamentos porque nossa atitude irá melhorando. Na medida em que nossos relacionamentos vão melhoram, todos os aspectos de sua vida também irão melhorar.

O autoperdão não ajuda somente você. Contribui para amizades saudáveis, famílias saudáveis, ambientes de trabalho mais saudáveis, comunidades mais saudáveis, governos mais saudáveis e finalmente, para um mundo mais saudável. 

É um passo em direção a um mundo em que cada vez mais e mais pessoas fazem e falam as coisas certas e onde elas podem agir com um senso de bondade e certeza, em vez da manipulação e compulsividade que vem da culpa e vergonha não reconhecida.

 O autoperdão permite que você coloque sua energia para fazer o bem; tanto para fazer as pazes com aqueles que você feriu, como para sua vida em geral. A energia que era usada para atacar a si mesmo pode então, ser usada numa ação construtiva e em vez de num comportamento autodestrutivo.

 O autoperdão é uma das coisas mais generosas que você pode fazer. Ele liberta você de tendências egocêntricas e da auto-obsessão, e torna mais fácil de você ter um papel positivo em sua vida. 

O autoperdão ajuda a evitar que você seja o tipo de pessoa de peso emocional ou psicológico para aqueles que lhe cercam. Ele permite a você reconhecer e atender às suas necessidades de maneira saudável. Ele permite a você participar de relacionamentos em moldes que contribuam de forma positiva e construtiva para a vida dos outros. 

Ele ajuda você a obter o seu melhor, tanto para a sua vida social, como para sua vida profissional. 

O autoperdão permite a você ser alguém que sabe o que é bom e correto (talvez você tenha aprendido da maneira mais difícil o que não é bom e não e correto) e a ser alguém capaz de tomar partido na criação de algo bom e correto em sua vida e no mundo.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

FAMÍLIA é tudo de bom


 FAMÍLIA É TUDO DE BOM

Você já parou algum dia para pensar como funciona uma colmeia? Já se deu conta de que nela tudo é ordem, disciplina, preocupação pelo todo?

A colméia é formada por células de cera, que se contam aos milhares. Em algumas dessas células existem ovos ou larvas de abelha. Outras servem como depósitos de pólen e de mel. Essas são os favos de mel.

Numa colméia podem existir até 70 mil abelhas, que exercem diferentes funções.

As operárias são as que alimentam as larvas, cuidam da colméia, trazem comida para todos os habitantes da comunidade. Elas começam como faxineiras, limpando as células onde estão os ovos. Depois produzem a geléia real que serve para alimentar as abelhas mais jovens e a rainha. Também trabalham como babás alimentando as abelhinhas mais crescidas com pólen e mel.

Com dez dias de vida elas se tornam construtoras. Começam a produzir cera, que lhes permite construir e remendar as células da colméia.

A rainha tem como tarefa botar ovos, dos quais sairão as operárias, os zangões e as novas rainhas. No verão chega a botar em um só dia 1.500 ovos.

O zangão, desde que nasce, tem por tarefa a procriação com a rainha. Depois morre.

Tudo na colméia reflete ordem, equilíbrio.

As operárias são também as que saem da colméia para buscar a matéria prima de que necessitam. Estranhamente, elas nunca se enganam no caminho de volta para casa, para onde retornam com sua preciosa carga.

Embora sua vida seja curta, de cinco semanas apenas, elas não se cansam de trabalhar, sem cansaço, pelo bem-estar de toda a equipe.

Podemos pensar na família como uma colméia racional. Cada um tem sua tarefa a cumprir, visando o crescimento da pequena coletividade, como exige o lar.

E todos são importantes no desempenho do grupo doméstico.

É no seio da família, na intimidade do lar, que se vão descobrir operárias incansáveis, trabalhando sem cessar, não se importando consigo mesmas. Em constante processo de doação.

É na família que se aprende a transformar o fel das dificuldades, as amarguras das incompreensões no mel das atenções e do entendimento.

É ali que se exercita a cooperação. Afinal, como a família é uma comunidade, há necessidade de ajuda mútua.

Quando a família enfrenta as dificuldades com união, cresce e supera problemas considerados insolúveis.

Para que a família progrida no todo, cada um deve se conscientizar de sua tarefa e realizá-la com alegria.

É por este motivo que as crianças devem ser incentivadas, desde cedo, a pequenas tarefas no lar.

Retirar os pratos da mesa, lavar a louça, aquecer a mamadeira do menorzinho.

Renúncia a um pequeno lazer para satisfazer o outro. Nem que seja somente a satisfação da companhia ou de um diálogo amistoso.

Se na colméia familiar reinar o amor, conseguiremos com certeza ter elementos para uma atuação segura, verdadeiramente cristã, junto à família maior, na imensa colméia do mundo.

***

A família é abençoada escola de educação moral e espiritual. É oficina santificante onde se burilam caracteres. É laboratório superior em que se refinam ideais.

Equipe de Redação do Momento Espírita, com base na revista Mini-monstros, editora Globo, Nº 19964 e no livro Rosângela, cap. A colméia, Editora Fráter livros Espíritas

O Menino do Natal

  O Menino do Natal

Ele foi aguardado pelo casal por mais de um ano. Considerados portadores de infertilidade, marido e mulher se inscreveram numa fila de adoção.

Com seis dias de vida ele chegou. E porque fosse próximo ao Natal, logo foi chamado de nosso menino do Natal.

Em seguida, o casal foi surpreendido com dois filhos biológicos.

O menino do Natal, contudo, era muito especial. Natal era mesmo com ele.

Era ele que se esmerava na decoração da árvore, que elaborava a lista de presentes, não esquecendo ninguém.

Era pura felicidade. Natal era família, era orar e entoar cânticos.

No seu vigésimo sexto Natal, ele se foi, tão inesperadamente quanto chegou. Morreu num acidente de carro, logo depois de estar na casa dos pais e decorar a árvore de Natal.

A esposa e a filhinha o aguardavam em casa. Ele nunca voltou.

Abalados pelo luto, os pais venderam a casa e se mudaram para outro Estado.

Dezessete anos depois, envelhecidos e aposentados, resolveram retornar à sua cidade de origem.

Chegaram à cidade e olharam a montanha. Lá estava enterrado seu filho. Lugar que jamais conseguiram visitar.

O filho do casal morava em outro Estado. A filha viajava, em função de sua carreira.

Então, próximo do Natal, a campainha da porta soou. Era a neta. Nos olhos verdes e no sorriso, via-se o reflexo do menino do Natal, seu pai.

Atrás dela vinham a mãe, o padrasto, o meio-irmão de dez anos.

Vieram decorar a árvore de Natal e empilhar lindos embrulhos de presentes sob os galhos.

Os enfeites eram os mesmos que ele usava. A esposa os havia guardado, com carinho, para a sogra.

Depois foi convite para a ceia e para comparecerem à igreja. A neta iria cantar um solo.

A linda voz de soprano da neta elevou-se, fervorosa e verdadeira, cantando Noite feliz. E o casal pensou como o pai dela gostaria de viver aquele momento.

A ceia, em seguida, foi cheia de alegria. Trinta e cinco pessoas. Muitas crianças pequenas, barulhentas.

O casal nem sabia quem era filho de quem. Mas se deu conta de que uma família de verdade nem sempre é formada apenas pelo mesmo sangue e carne.

O que importa é o que vem do coração. Se não fosse pelo filho adotado, eles não estariam rodeados por tantos estranhos, que se importavam com eles.

Mais tarde, a neta os convidou para irem com ela a um lugar.

Foi em direção às montanhas, ao túmulo do seu pai. Ao lado da lápide, havia uma pedra em formato de coração, meio quebrada, pintada pela filha do casal.

Ela escrevera: Ao meu irmão, com amor.

Em cima do túmulo, uma guirlanda de Natal, enviada, como todos os anos, pelo outro filho.

Então, em meio a um silêncio reconfortante, a jovem soltou a voz, bela como a de seu pai.

Ali, nas montanhas, ela cantou Joy to the world. E o eco repetiu diversas vezes.

Quando a última nota se ouviu, o casal sentiu, pela primeira vez desde a morte do filho adotado, um sentimento de paz, de continuidade da vida.

Era a renovação da fé e da esperança. O real significado do Natal lhes havia sido devolvido.

Graças ao menino do Natal...

*   *   *

A verdadeira família é a que se alicerça em laços de afeto.

Não importa se os filhos são gerados pelos pais ou se chegam por vias indiretas.

O que verdadeiramente importa é o amor. Esse suplanta o tempo, a morte. Existe sempre.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Nosso menino do Natal,
 de Shirley Barksdale, do livro  Histórias para aquecer o coração das mulheres,
 de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Jennifer Read Hawthorne  e
Marci Shimoff, ed. Sextante.
Em 23.12.2016

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

O que é Reflexologia Podal?

O que é Reflexologia Podal?

 


Você sabe o que é reflexologia podal? Também conhecida como Reflexologia dos Pés, a reflexologia podal é uma técnica de massagem que utiliza a pressão em determinados pontos dos pés, os quais correspondem a regiões e órgãos do corpo humano.

Então, de acordo com o grau de desconforto experimentado nos pontos trabalhados, é possível perceber quais partes do organismo registram algum desequilíbrio. A palavra reflexo significa que no pé há pontos associados a todas as partes do corpo.



A Reflexologia pode ser utilizada integrada aos princípios da Medicina Tradicional Chinesa, ou seja, usa-se as técnicas de diagnóstico da MTC para se escolher que pontos pressionar.

A técnica pode ser usada pelas mães, no cuidado para com seus filhos e familiares. O Curso de Reflexologia Podal tem duração de 10 horas, pois é uma prática simples e carinhosa. E o curso é aberto ao público em geral.

Para que serve a Reflexologia Podal

Podemos identificar dois focos nos tratamentos com Reflexologia dos Pés:

  • corrigir disfunções do corpo; sendo uma terapia complementar aos tratamentos de saúde
  • equilibrar o indivíduo para manter a saúde e o bem estar

Assim, com a prática frequente da Reflexologia, é possível reequilibrar as energias que circulam pelo corpo, reduzindo as tensões, provocando relaxamento, melhorando a circulação sanguínea e dissolvendo cristais de cálcio e ácido úrico depositados nas articulações dos pés.


História da reflexologia

Não há um consenso sobre onde e quando a Reflexologia surgiu. Entretanto, acredita-se que teve sua origem na China, há 5.000 anos, porém, os mais antigos registros são egípcios, em pictogramas nos túmulos e murais.

E ainda, há relatos do uso da Reflexologia na Índia e na Pérsia; em meados do século XV, uma forma de Reflexologia também era praticada na Europa e pelos índios Cherokees na América do Norte.

Segundo a cultura Oriental, os pés são utilizados para receber a massagem, pois passam neles os principais Meridianos de Energia, que são os caminhos por onde a Energia Vital (Qi) circula. Além disso, os reflexos nos pés são estimulados naturalmente quando permanecemos em pé ou caminhamos, promovendo equilíbrio energético e fisiológico.

No Ocidente, as primeiras teorias sobre zonas reflexas foram desenvolvidas por William Fitzgerald. Ele dividiu o corpo em áreas que eram utilizadas para analgesia e, com o passar do tempo, percebeu que, através da pressão nos pés era possível se identificar disfunções futuras, segundo a sensibilidade de cada ponto.

Porém, foi sua assistente Eunice Ingham, em 1930, que aprimorou os estudos sobre as zonas longitudinais e mapeou os pés em relação aos pontos que se refletem nas diferentes partes do indivíduo, até produzir um mapa do próprio corpo nos pés. Seu trabalho foi tão bem sucedido e reconhecido que seu nome passou a ser vinculado diretamente à técnica da Reflexologia

 A Reflexologia tem ganhado adeptos porque é gratificante receber massagens nos pés. Pois além de promover saúde e cura há também busca por novos profissionais. E para atender este mercado, o ITIO oferece três (3) opções de cursos para formação em Reflexologia.

1 - Pós-graduação em Massagem Oriental

Na Pós-graduação em Massagem Oriental também é ensinado Reflexologia, pois é uma prática facilmente utilizada em hospitais e em pessoas acamadas. É uma importante ferramenta para o terapeuta holístico, pois ele pode acalmar o cliente para a sessão fluir de forma mais efetiva.

A Pós-graduação é fortemente prática com aulas presenciais e reconhecida pelo MEC. As aulas teóricas são on-line. Entretanto esse teoria é reforçada durante as aulas práticas.

Reflexologia dos Pés, Mãos, Abdômen e Cabeça

Na Pós-graduação você aprende o mapa e a manipulação nas áreas reflexas do corpo:

  1. Podal (pés)
  2. Mãos
  3. Cabeça
  4. Abdômen

2 - Curso Técnico de Massoterapia

No Curso Técnico de Massoterapia do ITIO, o aluno aprende Reflexologia Podal e a pratica nos ambulatórios de massagem.

3 - Curso Livre de Reflexologia Podal

Esta formação é aberta a todos os públicos, sem pré-requisitos e habilita o indivíduo a praticar a Reflexologia no âmbito familiar, entre amigos, e até ganhar um Renda Extra. Clique no link e saiba mais sobre o Curso Livre de Reflexologia Podal.

4 - Curso EAD de Reflexoterapia Podal

Este Curso é online e você tem acesso vitalício.

Esta formação é aberta a todos os públicos, sem pré-requisitos e habilita o indivíduo a praticar a Reflexoterapia Podal no âmbito familiar, entre amigos. É para mães, pais e avós, que desejam agregar cuidados para com a sua família.

Também possibilita agregar Renda Extra. Nestes casos é destinado a estudantes, massoterapeutas, massagistas, manicure, pedicure, podólogos, cuidadores de idosos e autônomos.

Leitura sobre a Força da Reflexologia

Leia o artigo Força da reflexologia.

Moro, G. A reflexologia como suporte para satisfação e motivação da promoção da saúde do trabalhador no município de São Paulo. Informações disponíveis no site da Biblioteca Virtual.

Maria Rita Hurpia

Maria Rita Hurpia

Maria Rita Hurpia é acupunturista, astróloga e escritora no Instituto de Terapia Integrada e Oriental (ITIO

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