segunda-feira, 1 de outubro de 2018

familia

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    família

As mudanças são parte natural da vida

A vida é uma constante mudança, nem os dias são iguais; envelhecemos a cada segundo, mudamos de humor diante das situações; até as estações mudam! Tudo fica mais fácil, quando tomamos consciência de que mudanças fazem parte da vida, elas são o instrumento para crescermos, amadurecermos e darmos frutos.

Crédito: sal73it / by Getty Images
No entanto, existem graus de mudanças: o primeiro grau de mudanças se refere àquelas situações corriqueiras que nos fazem ter de mudar a rotina diária, por exemplo, quando acordamos atrasados e temos de sair correndo sem comer nada ou sem tomar banho, porque atrasaríamos em nossos compromissos; o segundo encaixa-se nos acontecimentos que afetam uma escala a mais da nossa vida, como uma gripe forte que nos deixa de cama e impedido de sair; o terceiro e último grau remete-se aos fatos bruscos que alteram a nossa vida, como a morte de um membro da própria família.

Mudanças criam novas percepções de enxergar a vida

Perceba que nos três graus existem situações que alteram a nossa vida e, consequentemente, nossa família. Situações que podem gerar grandes problemas, dependendo da maneira como são encaradas. Acordar atrasado pode nos deixar mal-humorados o resto do dia ou nos fazer rir da própria situação; uma gripe forte pode gerar sentimentos de solidão a ponto de achar que ninguém se importa com você ou aproveitar os “dias de molho” recuperando a saúde e “descansando”; por fim, a morte de um familiar pode acabar com a estrutura familiar ou ser o ponto de união de todos.
Busque conhecer seus pontos fortes e fracos, ou seja, o que te faz perder a linha e quais as qualidades cooperam para trazer a paz familiar. Conhecer nossos próprios limites nos ajudará naquele momento em que o “carro” mudar de direção e for em direção contrária a qual desejávamos. Nos adaptarmos às mudanças é essencial e, adaptar no sentido de encontrar o lugar correto de cada “peça”, porque elas mudam de posição, mas não significa que não tenha mais lugar para elas. É preciso encontrar novamente o lugar de cada uma delas e seguir em frente.
Dê prioridade ao que é mais importante!
Em qualquer grau de mudança procuremos analisar o acontecimento e darmos atenção à coisa mais importante a se fazer naquela hora, dia ou momento. Deixemos de lado o egoísmo, nossas vaidades e vontades “infantis”  e demos um salto de amor em direção ao bem do nosso filho, pai, mãe, irmão ou de quem convive conosco. Quando tratamos de família, não temos como ficar parados em nossos próprios prazeres, temos de nos autossuperarmos para nos tornarmos a cada dia melhores.
Tornarmo-nos um autêntico cristão é o passo concreto para alcançarmos o sucesso familiar e de qualquer outra área da vida; sermos cristãos é sermos capazes de amar como Jesus amou. Então, se alcançarmos esse nível de vida, não importará se nossa família decidiu mudar de país, se tivermos de deixar tudo por causa da situação financeira; se enfrentarmos a dor da doença ou, até mesmo, se alguém que amamos partir, pois, se tivermos a certeza de que Deus é o centro da nossa casa, teremos a consciência de que mudanças são como novas estações que chegam e, com elas, chegam também novos ciclos e novos frutos.
A família é a base de tudo

O Dia Internacional da Família, 15 de maio, é uma boa oportunidade para lembrarmos da importância fundamental da família para a vida de cada pessoa e da sociedade. A família é sagrada, porque foi criada por Deus para ser a base de toda a sociedade. Ninguém jamais destruirá sua força, por ser ela uma instituição divina.

Créditos: LuckyBusiness by Getty Images
O Concílio Vaticano II chamou a família de “Igreja doméstica” (LG, 11), onde Deus reside e é reconhecido, amado, adorado e servido; e ensinou que “a salvação da pessoa e da sociedade humana estão intimamente ligadas à condição feliz da comunidade conjugal e familiar” (GS,47).
São João Paulo II chamou a família de “Santuário da vida” (Carta às Famílias,11) e “patrimônio da humanidade” (LG,11). Ele disse: “A família é uma comunidade insubstituível por qualquer outra”. Jesus habita com a família cristã, nascida no Sacramento do Matrimônio; Sua presença, nas Bodas de Caná da Galileia, significa que o Senhor quer estar no meio da família, ajudando-a a vencer todos os seus desafios.

Imagem e semelhança

Desde que Deus desejou criar o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança (Gen 1,26), Ele os quis em família. Tal qual o próprio Deus, que é uma família em três Pessoas Divinas, assim também, o homem, criado à imagem do seu Criador, deveria viver em uma família,  em uma comunidade de amor, já que ‘Deus é amor’ (1 Jo 4,8) e o homem lhe é semelhante.
A família é o eixo da humanidade, a sua célula mater, é a sua pedra angular. O futuro da sociedade e da Igreja passam inexoravelmente por ela. É ali que os filhos e os pais devem ser felizes. Quem não experimentou o amor no seio do lar terá dificuldade para conhecê-lo fora dele.
A família é a comunidade, na qual, desde a infância, os filhos podem assimilar os valores morais, em que pode começar a honrar a Deus e usar corretamente da liberdade. A vida em família é iniciação para a vida em sociedade (cf. CIC 2207). Depois de ter criado a mulher da costela do homem (Gen 1, 21), Deus a levou para ele. Este, ao vê-la, suspirou de alegria: “Eis agora aqui, disse o homem, o osso dos meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher” (Gen 1,23). Após essa declaração de amor tão profunda – a primeira na história da humanidade – Deus, então, mostra-lhes toda a profundidade da vida conjugal: “Por isso, o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gen 1,24).

A família é sagrada

Deus lhes disse: “Crescei e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1,28). Por isso, a única e verdadeira família, segundo a vontade de Deus, é aquela fruto da união matrimonial de um homem com uma mulher. Não existe outro tipo de família no plano de Deus.
Este é o desígnio de Deus para o homem e para a mulher, juntos, em família: crescer, multiplicar, encher a terra, submetê-la. E, para isso, Deus deu ao homem a inteligência para projetar e as mãos para construir o seu projeto. O Senhor vive no lar nascido de um matrimônio. Nessas palavras de Deus – “crescei e multiplicai-vos” – encerra-se todo o sentido da vida conjugal e familiar. Dessa forma, Deus constituiu a família humana a partir do casal, para durar para sempre, por isso, A FAMÍLIA É SAGRADA!
Vemos aí, também, a dignidade baseada no amor mútuo, que leva o homem e a mulher a deixarem a própria casa paterna, para se dedicarem um ao outro totalmente. Esse amor é tão profundo, que dos dois faz-se uma só carne, para que possam juntos realizar um grande projeto comum: a família.

União

Daí, podemos ver que sem o matrimônio, forte e santo, indissolúvel e fiel, não é possível termos uma família forte e santa, segundo o desejo do coração de Deus. Tudo isso mostra como o Senhor está implicado nesta união absoluta do homem com a mulher, de onde surgirá, então, a família. Por isso, não há poder humano que possa eliminar a presença de Deus no matrimônio e na família. Deus vive no lar nascido de um matrimônio, e a Virgem Maria também.
Isso nos faz entender que, a celebração do sacramento do matrimônio, é a garantia da presença de Jesus no lar ali nascente. Como é doloroso perceber, hoje, que muitos jovens, nascidos em famílias católicas, já não valorizam mais esse sacramento e acham, por ignorância religiosa, que já não é importante subir ao altar para começar uma família!
Toda essa reflexão nos leva a concluir que, cada homem e cada mulher, que deixam o pai e a mãe, para se unirem em matrimônio e constituir uma nova família, não o podem fazer levianamente, mas devem o fazer somente por um autêntico amor, que não é uma entrega passageira, mas uma doaçãodefinitiva, absoluta, total, até a morte.
Marcada pelo sinete divino, a família, em todos os povos, atravessou todos os tempos e chegou inteira até nós, no século XXI. Só uma instituição de Deus tem essa força. Cristo entrou na nossa história pela família; fez o primeiro milagre numa festa de casamento e viveu 30 anos numa família. O Concilio Vaticano II disse: “Se é certo que Cristo ‘revela plenamente o homem a si mesmo’, faz através da família onde escolheu nascer e crescer” (GS,2). “Desta maneira, a família constitui o fundamento da sociedade” (GS,52). “A salvação da pessoa e da sociedade humana está intimamente ligada à condição feliz da comunidade conjugal e familiar” (GS,47).

Papa João Paulo II

O Papa São João Paulo II dizia: “A família é o âmbito privilegiado para fazer crescer todas as potencialidades pessoais e sociais que o homem leva inscritas no seu ser”.
São João Paulo II disse: “Em torno da família se trava hoje o combate fundamental da dignidade do homem” (FC,18). Há uma ameaça tremenda contra a família: aborto, ideologia de gênero, divórcios,casamentos de pessoas do mesmo sexo, drogas, adultérios, inseminação artificial, e toda uma campanha internacional contra a família, o casamento e a maternidade.
Quando a família é destruída, os filhos sofrem, e muitos deles se encaminham para a criminalidade. Por isso, se a família – segundo a vontade de Deus – for destruída, então, a sociedade sofrerá suas consequências. Todos os cristãos são obrigados a lutar pela preservação da família segundo o coração de Deus.






Família, lugar de amor rico em perdão




Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros.

 Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual.
 Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas. Sem perdão a família adoece. 
O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus.

 A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de culpa.

 O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença. Esta é a grande missão da família: arranjar lugar para Jesus que vem, receber Jesus na família, na pessoa dos filhos, do marido, da esposa, dos avós, porque Jesus está aí.

Três palavras que devem existir sempre em casa: com licença, obrigado, desculpa.

 Com licença: para não se intrometer na vida dos cônjuges. Com licença, como te parece isto? Com licença, permite-me. Obrigado: agradecer ao cônjuge; obrigado por aquilo que fizeste por mim, obrigado por isto. A beleza da gratidão! E dado que todos nós erramos, há outra palavra um pouco difícil de pronunciar, mas necessária: desculpa. Aquilo que mais pesa na vida é a falta de amor. 

Pesa não receber um sorriso, não ser benquisto. Pesam certos silêncios, às vezes, mesmo em família, entre marido e esposa, entre pais e filhos, entre irmãos.

 Sem amor, a fadiga torna-se mais pesada, intolerável.  Sim, ser mãe não significa só trazer um filho ao mundo, mas é também uma opção de vida: o que é que uma mãe escolhe? Qual é a opção de vida de uma mãe? A opção de vida de uma mãe é a opção de dar vida. E isto é grande, isto é belo. 

O pai procura ensinar ao filho aquilo que ele ainda não sabe, corrigir os erros que ainda não vê, orientar o seu coração, protegê-lo no desânimo e na dificuldade. Tudo isso com proximidade, com doçura e com uma firmeza que não humilhe.”

A família atravessa uma crise cultural profunda, como todas as comunidades e vínculos sociais. No caso da família, a fragilidade dos vínculos reveste-se de especial gravidade, porque se trata da célula básica da sociedade. O verdadeiro vínculo é sempre com o Senhor. Todas as famílias têm necessidade de Deus: todas, todas! Necessidade da sua ajuda, da sua força, da sua bênção, da sua misericórdia, do seu perdão. E requer-se simplicidade. Para rezar em família requer-se simplicidade! Quando a família reza unida o vínculo torna-se mais forte”(Mensagens do papa Francisco dirigido às famílias). 

A MENINA DO ORFANATO

Nunca julgue o próximo antes de ter andado sete dias com as suas sandálias!


Num orfanato, igual a tantos outros que enxameiam por toda parte, havia uma pobre órfã, de oito anos de idade.
Era uma criança lamentavelmente sem encantos, de maneiras desagradáveis, evitada pelas outras, e francamente malquista pelos professores. 
Por essa razão, a pobrezinha vivia no maior isolamento. 
Ninguém para brincar, 
ninguém para conversar... Sem carinho, sem afeto, sem esperança... Sua única companheira era a solidão.

O diretor do orfanato aguardava ansioso uma desculpa legítima para livrar-se dela.
E um dia apresentou-se, aparentemente, uma boa desculpa. 
A companheira de quarto da menina informou que ela estava mantendo correspondência com alguém de fora do orfanato, o que era terminantemente proibido.

- Agora mesmo, disse a informante, ela escondeu um papel numa árvore.
O diretor e seu assistente mal puderam esconder a 


satisfação que a denúncia lhes causara.
Vamos tirar isso a limpo agora mesmo, disse o superior.
E, somando-se ao assistente, pediu para que a testemunha do delito os acompanhasse a fim de lhes mostrar a prova do crime.
Dirigiram-se os três, a passos rápidos, em direção à árvore na qual estava colocada a mensagem.
De fato, lá estava um papel delicadamente colocado entre os ramos.
O diretor desdobrou, ansioso, o bilhete, esperando encontrar ali a prova de que necessitava para livrar-se daquela criança tão desagradável aos seus olhos.
Todavia, para seu desapontamento e remorso, no pedaço de papel um tanto amassado, pôde ler a seguinte mensagem:
"A qualquer pessoa que encontrar este papel: eu gosto de você."
Os três investigadores ficaram tão decepcionados quanto surpresos com o que leram.
Decepcionados porque perderam a oportunidade de livrar-se da menina indesejável, e surpresos porque perceberam que ela era menos má do que eles próprios.
Quantos de nós costumamos julgar as pessoas pelas aparências, embora saibamos que estas são enganadoras.
E o pior é que, se as aparências não nos agradam, marcamos a pessoa e nos prevenimos contra ela e suas atitudes.
Uma antiga e sábia oração dos índios Siuox, roga a Deus o auxílio para nunca julgar o próximo antes de ter andado sete dias com as suas sandálias.
Isto quer dizer que, antes de criticar, julgar e condenar uma pessoa, devemos nos colocar no seu lugar e entender os seus sentimentos mais profundos.
Aqueles que talvez ela queira esconder de si mesma, para proteger-se dos sofrimentos que a sua lembrança lhe causaria.

Nenhuma pessoa é essencialmente má.
Isso porque todos nós temos, na intimidade, a Centelha Divina que é o amor em gérmen.
Assim sendo, potencialmente todos somos bons, basta que nos esforcemos para fazer brilhar essa chama sagrada depositada em nós pelo Criador. 
Jesus conhecia essa realidade, por isso afirmou: Vós sois deuses e noutra oportunidade insistiu: Brilhe a vossa luz.

Redação do Momento Espírita

OUTUBRO ROSA

OUTUBRO ROSA 

Na década de 1990, nasce o movimento conhecido como Outubro Rosa, para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações sobre o câncer de mama, promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.
AS CAMPANHAS ACONTECEM TODOS OS ANOS É  movimento ANO A ANO DESDE desde 2010, promove eventos técnicos, debates e apresentações sobre o tema, assim como produz materiais e outros recursos educativos para disseminar informações sobre prevenção e detecção precoce da doença.
Campanha Outubro Rosa 
Em 2016, a campanha do INCA no Outubro Rosa tem como tema "Câncer de mama: vamos falar sobre isso?". O objetivo é fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para o rastreamento e o diagnóstico precoce do câncer de mama e desmistificar conceitos em relação à doença. A campanha:
·         enfatiza a importância de a mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas;
·         informa que para mulheres de 50 a 69 anos é recomendada a realização de uma mamografia de rastreamento a cada dois anos;

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CÂNCER DE MAMA
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos.
Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama. Tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Especificamente no Brasil, esse percentual é um pouco mais elevado e chega a 28,1%. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer é o mais frequente nas mulheres das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
Existe tratamento para câncer de mama, e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS.

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SINAIS E SINTOMAS
É importante que as mulheres observem suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem técnica específica, valorizando a descoberta casual de pequenas alterações mamárias.

Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são:

  • Caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor;
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;
  • Saída espontânea de líquido dos mamilos
As mulheres devem procurar imediatamente um serviço para avaliação diagnóstica ao identificarem alterações persistentes nas mamas. No entanto, tais alterações podem não ser câncer de mama.



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COMO PREVENIR
Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como:
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Alimentar-se de forma saudável;
  • Manter o peso corporal adequado;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Amamentar

DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS IDOSAS


1 de Outubro de 2018 (Segunda-feira)
Dia Internacional das Pessoas Idosas é comemorado em 1 de outubro.
Também conhecido como Dia Internacional do Idoso, o principal objetivo desta data, além de homenagear as pessoas de mais idade, é incentivar a conscientização da sociedade sobre as necessidades das pessoas idosas.
Esta data foi criada por iniciativa da ONU (Organização das Nações Unidas), em 1991, durante a aprovação da Resolução 46/91, visando tratar dos direitos dos idosos e criando espaços de debate sobre a importância de preservar o respeito e a dignidade dessas pessoas.
Para isso, os cidadãos e os governantes devem estar cientes sobre os papéis sociais que devem desempenhar, desde o respeito e auxílio aos indivíduos idosos, até políticas e estratégias (nos variados setores) que garantam que as pessoas tenham um envelhecimento com qualidade de vida e dignidade.
Com o rápido envelhecimento da população mundial, a necessidade de criar cidades e espaços inclusivos também é um assunto emergencial a ser debatido nesta data.
Em 2016, a 26º celebração do Dia Internacional das Pessoas Idosas terá como tema: “Tome uma posição contra o envelhecimento”.
Ao longo desta data, são realizadas diversas palestras, workshops e demais atividades direcionadas para todos os públicos sobre as mais variadas questões relacionadas ao envelhecimento.
No Brasil, através da lei nº 10.741, de 1 de outubro de 2003, está presente o Estatuto do Idoso, uma legislação que dispõe os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior aos 60 (sessenta) anos.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

SAÚDE ? SEM ELA NÃO DÁ ENTÃO VAMOS CUIDAR DOS DEPENDE DE NÓS.






A boa notícia é que a tosse, considerada um mecanismo de proteção do organismo, costuma ser benigna na maior parte das vezes. Saiba quais são os tipos existentes e como contorná-los.

Por que ocorre a tosse?
É um mecanismo de defesa. Promovida pelo sistema respiratório, ajuda a eliminar secreções ou corpos estranhos presentes no organismo. 
Quando a criança aspira poeira, por exemplo, a mucosa das vias aéreas produz um bom volume de secreção para expulsar tais agressores, expelidos pela tosse.

Quais são seus principais gatilhos?

As infecções respiratórias virais, a exemplo dos resfriados comuns, são as causas mais frequentes (prepare-se, pois é normal as crianças terem de seis a nove episódios por ano). Em segundo lugar, estão as alergias respiratórias, como rinite alérgica e asma. Menos comuns, mas não pouco importantes, as gripes, a pneumonia, a bronquiolite – infecção viral nos bronquíolos –, a coqueluche e a sinusite figuram na terceira posição dos gatilhos mais frequentes.
Qual é a causa mais comum em cada fase?

Os resfriados aparecem com mais intensidade no primeiro ano de vida, bem como a bronquiolite, pois, nesse período, os bebês ainda não têm o sistema imunológico totalmente desenvolvido. Já as alergias respiratórias costumam aparecer a partir dos 12 meses – os sintomas dificilmente se manifestam antes disso. A sinusite, por sua vez, tende a incomodar meninos e meninas com mais de 6 anos.
 Problemas mais graves, como as infecções bacterianas (a exemplo da tuberculose e da coqueluche), podem surgir a qualquer momento. Para preveni-las, é essencial vacinar as crianças, já que se trata de doenças altamente contagiosas.
De acordo com o calendário do Ministério da Saúde, bebês de 2 meses devem tomar a primeira dose da vacina pentavalente (DTP) – contra difteria, coqueluche, tétano, haemophilus influenzae do tipo B e hepatite B. 
A segunda dose é aplicada aos 4 meses e a terceira, aos 6 (os reforços começam a ser administrados a partir dos 15 meses). 
Conhecida popularmente como “vacina da marquinha”, a proteção contra a tuberculose é chamada de BCG e geralmente é dada ainda na maternidade em dose única.
Quando os pais devem se preocupar e levar o filho ao médico?
Episódios curtos e isolados não exigem assistência médica. Quando a tosse vier acompanhada de outros sintomas, como febre alta, vômito, falta de ar, mal-estar, chiado no peito e falta de apetite, é essencial levar a criança ao pediatra para uma investigação. 
Essas manifestações podem significar que o quadro infeccioso evoluiu para as vias aéreas inferiores, que são os pulmões e os brônquios.
A duração também pode indicar o tipo de problema?
Sim. Até 14 dias, a tosse é considerada comum, principalmente se for sintoma de um resfriado. Depois desse período, é preciso investigar a causa do problema com cautela, uma vez que pode indicar algo mais grave (como asma, sinusite ou coqueluche).
O que o pediatra considera para determinar a causa e o tratamento?
É importante avaliar o som emitido durante os acessos. A tosse seca, por exemplo, é caracterizada pela ausência de catarro e indica quadros alérgicos. 
Quando há muco, decorrente de gripes, resfriados e sinusites, é conhecida como tosse produtiva. 
Nesse caso, a secreção existente se movimenta e é eliminada pelo organismo. Daí a importância de não bloquear a tosse, responsável pela expulsão do catarro.
Há medidas coadjuvantes que aliviem o sintoma?
Dá para atenuar o incômodo com algumas ações simples e caseiras. 
A hidratação é uma boa saída, pois umedece o muco (que é expulso do organismo com mais facilidade). Ofereça água, sopas, chás variados e sucos à criança. Dar uma colher de mel antes de dormir também é uma boa pedida. O ingrediente tem ação antimicrobiana, que garante proteção a algumas doenças. 
Mas os pequenos só devem consumir o alimento depois de 1 ano de idade. O motivo? Em casos raros, o mel pode provocar uma intoxicação alimentar grave, conhecida como botulismo.
Quais são as classes de medicamentos prescritas em cada caso?
Por ser um processo natural de defesa, muitos especialistas não recomendam medicações específicas para aliviar a tosse. — mas, sim, remédios que combatem a doença por trás do sintoma. 
Corticoides ou antialérgicos, por exemplo, geralmente são recomendados para crianças asmáticas.
No caso de resfriado, o ideal é usar um descongestionante nasal. Mas, se o problema for provocado por bactéria, pode ser necessário tomar antibiótico. 
A tosse, em si, só deve ser combatida quando for muito forte, a ponto de irritar a garganta. Nesses casos, alguns pediatras podem receitar xaropes mucolíticos, que dissolvem o catarro e facilitam a expectoração.
 Em todas as situações, é fundamental seguir as doses recomendadas na receita médica. Evite usar colheres para fazer a dosagem. Prefira sempre o medidor que vem junto com a embalagem.
A inalação também ajuda?
Sim! Fazer o procedimento, pelo menos uma vez por dia, com soro fisiológico ajuda a eliminar o catarro. A vaporização promove um efeito semelhante, com a vantagem de ser mais fácil de fazer. Funciona assim: no banho, feche as saídas de ar e deixe o vapor do chuveiro agir. Depois, é só se sentar em um banco, com seu filho no colo, para que ele respire normalmente, umidificando as vias aéreas. Outra vantagem desse método é que as crianças tendem a apresentar pouca resistência, diferentemente da inalação convencional. Colocar toalhas molhadas no quarto do seu filho é uma boa dica para tornar o ambiente mais úmido. Para essa finalidade, evite usar baldes e bacias, pois eles representam risco de afogamento, principalmente se houver bebês por perto. Outro cuidado fundamental é manter o ambiente sempre limpo, livre da poluição e de fumaça de cigarro. Por fim, abrir a janela para arejar a casa é mais uma precaução importante, mesmo nos dias mais frios.


Dicas úteis

  • Não tenha medo de ser criativo. Acrescente mel, gengibre, suco de limão ou laranja e teste suas próprias alternativas sempre que quiser;
  • Lembre-se que todas as receitas caseiras naturais têm prazo de validade curtos por serem livres de químicos e de conservantes. Evite deixar passar de 3 dias, e em hipótese alguma consuma após 1 semana do preparo;
  • Tenha paciência. Remédios caseiros não têm efeitos imediatos e, geralmente, podem levar até 1 semana para mostrarem efeitos;
  • Para uso infantil, deve-se procurar saber se a criança pode consumir os ingredientes da fórmula.
As dicas deste artigo não substituem a consulta ao médico. Lembre-se que cada organismo é único e pode reagir de forma diferente ao mencionado. E para obter os resultados mencionados também é preciso aliar a uma vida e alimentação saudável e equilibrada.


sábado, 22 de setembro de 2018

PSICOLOGIA INFANTIL



PSICOLOGIA INFANTIL

fonte:http://www.marisapsicologa.com.br/psicologia-infantil.html
Muitas vezes não entendemos nossas crianças mas percebemos que pode haver algo errado com elas. Algumas vezes você pergunta o que ela tem e ela diz que não é nada, olha para baixo, sai correndo ou simplesmente fica olhando para você sem dizer uma só palavra.

 Isso pode te apavorar, você pode se sentir a pior mãe do mundo, pois afinal de contas você imagina que deveria conseguir ajudar seu filho em todos os momentos sobre todas as questões.

 Mas não é bem assim, criança não vem com manual de instruções e sua forma de comunicar que algo não está bem pode ser diferente da forma que os adultos entendem – mesmo porque a maioria das vezes a própria criança não sabe o que está errado, mas sente um desconforto que não compreende.
Esse desconforto pode vir do fato de estar sendo agredida por outras crianças na escola, ou a professora a está ignorando na sala de aula, pode haver algum adulto molestando-a, ela pode ser mais sensível e insegura que a maioria e sentir muita falta da mãe mesmo se distanciando por períodos curtos, ela pode estar se sentindo negligenciada em casa mesmo e você não percebe pois a considera tão “boazinha” e fica feliz por ela brincar horas sozinha.

 Enfim, a lista das possibilidades do que pode estar acontecendo são enormes.

QUAIS COMPORTAMENTOS SÃO INDICADORES NA NECESSIDADE DE TERAPIA INFANTIL (PSICOLOGIA INFANTIL)

= As possibilidades são muitas, seguem alguns exemplos:
= Recusar-se a ir a escola repentinamente
= Chorar em demasia
= Dificuldade em acompanhar o que dado na escola
= Excesso de necessidade de contato com a mãe ou pai
= Recusa em estar próximo de uma pessoa específica
= Comportamentos agressivos repentinos
= Demora em falar ou andar
= Xixi na cama
= Pesadelos Pedidos frequentes para dormir com os pais

OS PAIS PRECISAM APRENDER A PSICOLOGIA INFANTIL?

Creio que alguns pais ficam angustiados com a ideia se serem psicólogos perfeitos de seus filhos, mas pode ser que a compreensão do que se aplica a seu filho já pode ajudar. 

O universo infantil é extenso e complexo, cada caso é um caso totalmente diferente do outro. O que deu certo com o filho do vizinho não significa que dará com o seu.

 Os sintomas que o coleguinha apresentou pode ter sido originado por problemas muito diferentes do que o seu filho está passando.

COMO A PSICOLOGIA INFANTIL AJUDA A CRIANÇA

O psicólogo infantil, além de sua vocação para lidar com crianças, trabalha no sentido de oferecer um ambiente onde ela se sinta segura e acolhida. 
A forma de falar, o tom, as palavras que ele usa são todas elaboradas para criar um ambiente de confiança onde a informação sobre o que se passa com a criança seja colhida da melhor forma possível. 

Por exemplo, se você perguntar se ele está chorando porque o coleguinha bateu nele é possível que ele responda que sim, mesmo que não seja esse o motivo, pois se alguma vez algum coleguinha já deu algo parecido com tapinha e, ao ouvir esta pergunta, ele poderá lembrar deste episódio e pode responderá que chora devido ao coleguinha, mesmo que este tapinha não tenha a nada a ver com o choro atual.
A psicologia infantil poderá ajudar esta criança a se restabelecer de forma mais saudável e também poderá orientar os pais para a continuação do processo de melhora em casa.

TÓPICOS RÁPIDOS:

Divorcio: Alguns eventos podem ser mais significativos para algumas crianças, sendo importante observar o grau de impacto quando situações mais delicadas, como no caso divorcio, e levar esta criança ao psicologo infantil quando necessário.
Psicologia infantil Ansiedade: Cobranças na escola, sentimento referente à necessidade de acompanhar brincadeiras às quais ainda não se sente seguro, brigas em casa, enfim uma série de fatores podem levar uma criança a sentir-se ansiosa.

 Apesar da possível maior dificuldade em identificar a ansiedade em crianças, devido a maior dificuldade em verbalização, ainda podemos ficar atentos a possíveis sintomas e contar com o psicologo para uma avaliação.
Psicologia infantil inglês, espanhol ou italiano. Crianças recém chegadas de países de língua inglesa, espanhola ou italiana podem ter acesso a um psicólogo infantil que fala seu idioma em nosso consultório. Entendemos que a dificuldade em se expressar pode ser exacerbada quando não estamos íntimos do idioma local. Agende sua consulta aqui.
Psicologia infantil Obesidade. Psicólogo infantil especializado em transtornos alimentares. Cada vez mais observamos crianças com hábitos alimentares influenciados pelo emocional, nestas situações vale atender esta criança com profissionais que conheçam o quadro. Agende aqui. Horário de atendimento das 7h00 as 22h00 de segunda a sexta feira e e sabado até as 18h00
Psicologo Oncologia infantil. Psicologo infantil com experiência em atendimento de pacientes oncológico e sua famílias.
Timidez pode ser um fator limitante para criança, impedindo de participar de grupos e das atividades da escola.
Birra pode ser um comportamento muito complicado para os pais lidarem. Muitas vezes a busca de uma orientação psicológica pode fazer diferença quanto a obtenção de novas formas em compreender e lidar com a birra
Quando procurar psicologo infantil? Comportamentos com os quais os pais não se sentem seguros em lidar, tristezas, ansiedades, etc, podem ser indício de que a ajuda de um psicólogo infantil seria bem vinda.
Marisa de Abreu Alves
Psicóloga 
CRP 06/29493

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