sábado, 9 de fevereiro de 2019

ENSINE O SEU FILHO ORTOGRAFIA

Meu filho comete muitos erros de ortografia, o que fazer?

·  8 de fevereiro de 2019 - Fonte:https://soumamae.com.br
Em alguns casos, as crianças têm problemas com os erros de ortografia. Neste artigo, contaremos como você pode ajudar. Anote as dicas e dedique um tempo para corrigir esses erros!

 Aprender a escrever é uma tarefa longa e complicada para as crianças. Por isso, se você perceber que seu filho comete muitos erros de ortografia, fique tranquila. Existem várias maneiras de melhorar e ajudar nesse aprendizado. Neste artigo, vamos contar tudo o que você precisa saber.
Os jogos com palavras, os ditados ou o hábito de ler com frequência são algumas das melhores maneiras de ajudar a criança a não escrever errado. Portanto, abaixo apresentamos algumas dicas que vão ajudar o seu filho a não cometer mais erros.
Anote, seja paciente e não se esqueça de que o objetivo é melhorar com base no trabalho e esforço.

O que fazer para evitar erros de ortografia?

1. Desenvolver a consciência fonológica

A primeira dica que oferecemos para não cometer mais erros de ortografia é desenvolver a consciência fonológica. Isso é fundamental para o desenvolvimento da ortografia porque as crianças devem saber como pronunciar corretamente uma palavra antes de tentar soletrar.
Isso significa que a criança deve ser capaz de reconhecer e distinguir os sons contidos nas palavras para poder passar de volta para o papel. No entanto, se a criança tiver uma fraqueza fonológica, é preciso ajudar a superar esse aspecto.

2. Jogos com palavras

Chegou a hora de brincar e aprender. Afinal, praticar jogos de palavras é uma maneira divertida de testar as habilidades de ortografia dos pequenos. Ao mesmo tempo, é também uma ótima oportunidade para aprender novas palavras.


Há uma variedade de possibilidades. Exemplo disso é o clássico jogo de tabuleiro como Palavras Cruzadas (Scrabble)Esse tipo de jogo é uma excelente ferramenta para as crianças pequenas praticarem a ortografia e se divertirem ao mesmo tempo.
Não se esqueça de que as crianças adoram jogos. Sempre será mais fácil aprender enquanto se divertem.

3. Praticar ditados curtos

Em terceiro lugar, é aconselhável praticar ditados curtos (com uma ou duas frases) para ajudar a criança a cometer menos erros de ortografia. Você pode ditar de maneira improvisada ou até mesmo tirar um trecho de um artigo de jornal ou livro que desperte seu interesse.
Da mesma forma, é importante que a criança sempre tenha acesso a livros de referência, seja na escola ou em casa. Quando chegar a hora da correção, é importante discutir os erros e usá-los como ponto de partida para melhorar.
“A consciência fonológica implica que a criança seja capaz de reconhecer e distinguir os sons das palavras recitadas para, depois, passar de volta para o papel”

4. Ler com frequência

Sem dúvida, uma das melhores dicas que podemos dar para que a criança não cometa erros de ortografia é incentivá-la a ler com frequência, idealmente cerca de 30 minutos por dia.
A leitura é um excelente exercício para desenvolver o vocabulário e melhorar a sintaxe das frases. Isso porque o cérebro absorve naturalmente as palavras que as crianças têm na frente delas.
Além disso, se você quiser estimular ainda mais o interesse do pequeno, apresente algo que corresponda com os seus gostos. Depois, basta encontrar um tempo e lugar e realizar sessões de leitura rotineiramente.


5. Fazer um desenho

Finalmente, saiba que você também pode usar o desenho como outra ferramenta para ajudar na memória.
As imagens são uma ótima maneira de fazer com que as crianças memorizem as palavras. Transforme as palavras difíceis de soletrar em imagens para que a criança se lembre da palavra com um estímulo a mais.
Para fazer isso, basta desenhar qualquer palavra que ela esteja com dificuldades e transformar as letras em uma imagem. Dessa forma, deixarão de ser apenas letras e serão transformadas em representação gráfica.
Como você pode ver, há muitas maneiras de ajudar as crianças a melhorar os erros de ortografia. No entanto, lembre-se de que forçar uma atividade ou torná-la muito exigente serve apenas para intensificar os sentimentos negativos da criança sobre a escrita.
Então, é aconselhável que você siga essas dicas e tente motivar o seu filho durante todo o processo de melhoria. Todas essas estratégias não terão resultados se a criança não tiver interesse em melhorar.

POR QUE DEVEMOS ENSINAR SOBRE O RESPEITO PELOS IDOSOS?.


Por que devemos ensinar sobre o respeito pelos idosos?

·  8 de fevereiro de 2019
Ensinar sobre o respeito pelos idosos é uma das bases da educação infantil. Não só é positivo para os pequenos em seu processo de maturidade, mas também para a futura interação entre adultos e crianças.
A cultura do imediatismo, o avanço tecnológico e a distância causada pelas redes sociais tendem a acentuar a distância de gerações. Isso acaba criando abismos entre uma parte e outra.
Por isso, ensinar sobre o respeito pelos idosos é muito importante, pois tem resultados altamente positivos não só para as crianças, mas também para os avós.
As pessoas mais velhas costumam passar mais tempo com as crianças. Ensinar com o exemplo é a maneira mais básica de transmitir aos pequenos o respeito por costumes, crenças e formas de viver o mundo dos idosos.

Como ensinar sobre o respeito pelos idosos

O envelhecimento é o último estágio do ciclo de vida. Mudanças orgânicas afetam o corpo, a mobilidade e os sentidos. Isso geralmente gera um desconforto emocional nas pessoas que envelhecem e às vezes leva a um isolamento irremediável.
Uma pessoa idosa solitária será mais suscetível a cair em uma depressão que, por sua vez, pode agravar ainda mais seu estado de saúde.
Ensinar sobre o respeito pelos idosos deve ser baseado no cuidado amoroso por parte dos adultos. Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, participa da vida familiar, das viagens e das celebrações é menos propenso a sofrer o peso dos anos.
É verdade que às vezes a relação entre diferentes gerações não é fácil. Criados com outras regras, há frequentes choques de opinião em relação à resolução de problemas cotidianos, especialmente na criação das crianças.

Ensinar o respeito aos idosos é a base de uma família feliz.

Como se isso não bastasse, devemos considerar que as crianças crescem em uma época em que a tecnologia resolve tudo. Portanto, podem vir a acreditar que os avós não têm nada em comum com elas.

Convivência entre gerações

A dificuldade de alcançar uma convivência entre gerações aumenta se os pais das crianças tiveram um relacionamento distante com seus próprios avós ou com outras pessoas idosas. Isso não é novidade em uma cultura que superestima a juventude e desvaloriza a idade.
Nesse sentido, um obstáculo que impede de ensinar sobre o respeito pelos idosos são os estereótipos e os preconceitos. Em outros tempos ou em outros lugares os idosos eram os transmissores da sabedoria de um povo. Contudo, nos últimos tempos essa função social parece ter sido substituída por recursos tecnológicos.
A fim de derrubar os estereótipos sobre a velhice e incentivar o respeito pelos idosos, a Organização das Nações Unidas elaborou em 2017 um programa que visa a “aproveitar o talento, a contribuição e a participação dos idosos na sociedade”. Assim, estabeleceram o Dia Internacional do Idoso no dia 1 de outubro de cada ano.
As pessoas foram encorajadas a publicar fotografias de idosos realizando as mesmas atividades que outras pessoas de qualquer idade. Isso reforça o sentimento de igualdade além da idade e faz do encontro com os avós um momento livre de preconceitos.

Benefícios da interação entre gerações

Ensinar e incentivar o respeito pelos idosos resulta em grandes benefícios tanto para os avós quanto para as crianças. Os seres humanos são intergeracionais por definição.
Naturalmente, não se trata apenas de respeitar os idosos da família. O respeito pelos mais velhos também se aplica na relação com professores, vizinhos e outras pessoas do convívio.

A avó é sempre especial para os netos.

“Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, que participa da vida familiar, das viagens e das celebrações, será menos propenso a sofrer o peso dos anos”
Os idosos que recebem afeto e respeito de crianças experimentam mudanças positivas de humor e um aumento significativo na vitalidade. Eles se afastam da solidão, se sentem membros ativos da sociedade e amam mais a si mesmos. Esses são alguns dos tantos benefícios.
Da mesma forma, é muito benéfico para crianças e jovens estarem em contato com pessoas mais velhas, valorizando o respeito e o carinho.
A sabedoria e o conselho de avós e idosos serão lembrados pelas crianças para sempre. Além disso, aceitar e respeitar a velhice como parte do processo vital diminui a ansiedade e o medo de crescer.
Em conclusão, ensinar sobre o respeito pelos idosos é uma forma de levar os nossos filhos e seus avós a uma convivência harmoniosa e saudável. O tratamento de respeito mútuo deve prevalecer em todos os laços entre as pessoas.

A cultura do imediatismo, o avanço tecnológico e a distância causada pelas redes sociais tendem a acentuar a distância de gerações. Isso acaba criando abismos entre uma parte e outra.
Por isso, ensinar sobre o respeito pelos idosos é muito importante, pois tem resultados altamente positivos não só para as crianças, mas também para os avós.
As pessoas mais velhas costumam passar mais tempo com as crianças. Ensinar com o exemplo é a maneira mais básica de transmitir aos pequenos o respeito por costumes, crenças e formas de viver o mundo dos idosos.

Como ensinar sobre o respeito pelos idosos

O envelhecimento é o último estágio do ciclo de vida. Mudanças orgânicas afetam o corpo, a mobilidade e os sentidos. Isso geralmente gera um desconforto emocional nas pessoas que envelhecem e às vezes leva a um isolamento irremediável.
Uma pessoa idosa solitária será mais suscetível a cair em uma depressão que, por sua vez, pode agravar ainda mais seu estado de saúde.
Ensinar sobre o respeito pelos idosos deve ser baseado no cuidado amoroso por parte dos adultos. Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, participa da vida familiar, das viagens e das celebrações é menos propenso a sofrer o peso dos anos.
É verdade que às vezes a relação entre diferentes gerações não é fácil. Criados com outras regras, há frequentes choques de opinião em relação à resolução de problemas cotidianos, especialmente na criação das crianças.


Como se isso não bastasse, devemos considerar que as crianças crescem em uma época em que a tecnologia resolve tudo. Portanto, podem vir a acreditar que os avós não têm nada em comum com elas.

Convivência entre gerações

A dificuldade de alcançar uma convivência entre gerações aumenta se os pais das crianças tiveram um relacionamento distante com seus próprios avós ou com outras pessoas idosas. Isso não é novidade em uma cultura que superestima a juventude e desvaloriza a idade.
Nesse sentido, um obstáculo que impede de ensinar sobre o respeito pelos idosos são os estereótipos e os preconceitos. Em outros tempos ou em outros lugares os idosos eram os transmissores da sabedoria de um povo. Contudo, nos últimos tempos essa função social parece ter sido substituída por recursos tecnológicos.
A fim de derrubar os estereótipos sobre a velhice e incentivar o respeito pelos idosos, a Organização das Nações Unidas elaborou em 2017 um programa que visa a “aproveitar o talento, a contribuição e a participação dos idosos na sociedade”. Assim, estabeleceram o Dia Internacional do Idoso no dia 1 de outubro de cada ano.
As pessoas foram encorajadas a publicar fotografias de idosos realizando as mesmas atividades que outras pessoas de qualquer idade. Isso reforça o sentimento de igualdade além da idade e faz do encontro com os avós um momento livre de preconceitos.

Benefícios da interação entre gerações

Ensinar e incentivar o respeito pelos idosos resulta em grandes benefícios tanto para os avós quanto para as crianças. Os seres humanos são intergeracionais por definição.
Naturalmente, não se trata apenas de respeitar os idosos da família. O respeito pelos mais velhos também se aplica na relação com professores, vizinhos e outras pessoas do convívio.


“Um avô ativo que passa tempo de qualidade com seus netos, que participa da vida familiar, das viagens e das celebrações, será menos propenso a sofrer o peso dos anos”
Os idosos que recebem afeto e respeito de crianças experimentam mudanças positivas de humor e um aumento significativo na vitalidade. Eles se afastam da solidão, se sentem membros ativos da sociedade e amam mais a si mesmos. Esses são alguns dos tantos benefícios.
Da mesma forma, é muito benéfico para crianças e jovens estarem em contato com pessoas mais velhas, valorizando o respeito e o carinho.
A sabedoria e o conselho de avós e idosos serão lembrados pelas crianças para sempre. Além disso, aceitar e respeitar a velhice como parte do processo vital diminui a ansiedade e o medo de crescer.
Em conclusão, ensinar sobre o respeito pelos idosos é uma forma de levar os nossos filhos e seus avós a uma convivência harmoniosa e saudável. O tratamento de respeito mútuo deve prevalecer em todos os laços entre as pessoas.

A falta de autoridade dos pais

A falta de autoridade dos pais

·Fonte:https://soumamae.com.br
A disciplina que as crianças devem ter em casa não tem nada a ver com castigos, gritos ou discussões entre pais e filhos. A falta de autoridade dos pais não é recomendada para o desenvolvimento cognitivo ideal das crianças.

A sociedade na qual vivemos se baseia em um conjunto de regras de convivência. Desde quando somos pequenos, as regras de conduta são aprendidas por meio de diferentes métodos. Atualmente, é possível observar transgressões cometidas pelas crianças que recaem na ideia da falta de autoridade dos pais.
Existem muitas situações frequentes, tais como elevar o tom de voz, correr em locais públicos ou jogar objetos no chão de maneira desafiadora, que são consideradas falhas graves da parte das crianças.
A cultura é dinâmica, da mesma forma que os mecanismos de autoridade em relação à criança devem ser. Não devemos, entretanto, nos esquecer de que são as novas gerações que muitas vezes apontam o caminho para uma mudança positiva.

Os comportamentos das crianças e a falta de autoridade dos pais

As diretrizes de comportamento e as permissões para uma determinada ação são dois pilares da autoridade filial.
As famílias estão constantemente se questionando o que deixar e o que não deixar que as crianças façam. A autoridade é muitas vezes confundida com o abuso de poder, o que gera situações indesejáveis. Em primeiro lugar, é necessário compreender o que é a autoridade materna e paterna.
Os psicólogos e pediatras mais sintonizados com as novas infâncias sugerem um tratamento respeitoso em relação às crianças. Partindo do princípio do amor, da solidariedade e do respeito, a autoridade se transforma em mais um presente que é dado às crianças.
Em outros tempos, a autoridade era considerada um exercício exclusivo do pai. Dessa forma, sua chegada em casa era sinônimo de medo e falta de afetoAtualmente, pensa-se não tanto na falta de autoridade dos pais, e sim na falta de diálogo dentro da família.
Dessa forma, o reforço positivo sempre é o melhor método. Assim, não se trata de dar ordens, e sim de se conectar com os sentimentos da criança. Cada etapa do crescimento vai exigindo seus próprios limites. Portanto, pais e mães devem acompanhar respeitosamente cada processo.

Regras necessárias e regras arbitrárias

Considerando a sociedade atual focada quase exclusivamente na vida adulta, fica difícil para uma criança entender as regras. Para alguns pais, deixar um bebê recém-nascido chorar a noite toda é uma maneira de exercer a sua autoridade. Isso ocorre por causa da educação despótica que talvez tenha sido recebida na própria infância.
Por sua vez, os psicólogos pediátricos propõem estabelecer acordos de convivência em cada casa. Dessa forma, não se falaria tanto da falta de autoridade dos pais, e sim da falta de contratos familiares. As crianças precisam saber que suas ações vão ter consequências e que elas são responsáveis por seus atos.
Nessa mesma linha, torna-se antiquado falar de distúrbios comportamentais nas crianças. A sociedade como um todo deve se preocupar com a educação da infância com amor.
A existência de cidades onde as regras de convivência sejam respeitadas e os espaços incluam os meninos e as meninas, seria um modo coletivo de pensar sobre o assunto.
“Partindo do princípio do amor, da solidariedade e do respeito, a autoridade se transforma em mais um presente que é dado às crianças”

Diretrizes de convivência para as famílias

Para estabelecer acordos de convivência entre a família, a idade das crianças deve sempre ser levada em consideração. Além disso, cada adulto deve fazer um profundo autoexame e reconhecer o autoritarismo incutido pela sociedade desde a mais tenra idade.
Outra proposta de educação respeitosa é aquela na qual as regras não carregam um fardo emocional. Ou seja, não é uma questão pessoal, e sim de fazer com que o processo de aprendizagem de cada ação seja entendido. A frase ‘você se comportou mal’ transforma uma ação em algo subjetivo e traz um sentido negativo à norma ou autoridade.

As regras do jogo

A falta de autoridade dos pais é questionada a partir de uma perspectiva adulta e antiquada. De uma perspectiva lúdica, é possível pensar na convivência como um jogo. Esse jogo, certamente, terá suas próprias regras.
Assim, usando esse jogo como um método, o descumprimento de uma dessas regras vai significar algum acontecimento indesejado. Não é necessário castigar, mas, sim, deixar claro que coisas não vão acontecer se um limite for desrespeitado.
Essas novas pedagogias deixam para trás noções autoritárias e vazias para a educação das crianças. Os pais e as mães atuais não querem repetir as situações dolorosas e injustas das suas próprias infâncias.
Nesse sentido, atualmente, a autoridade exercida pelos pais e pelas mães é um acompanhamento amoroso e respeitoso do crescimento das crianças. Sua finalidade nada mais é do que ajudar na formação de valores e dar ferramentas para que elas tenham uma vida saudável.

Como promover o valor da honestidade em seu filho - Fonte:https://soumamae.com.br


Nós sabemos a importância de poder confiar em alguém . O tempo nos faz aprender a apreciar o precioso diamante que é a honestidade, um valor que devemos promover e incentivar em nossos filhos.
A honestidade é uma virtude que se aprende na prática diária. Porém, além de aprendê-la e praticá-la, o que é realmente necessário para nós pais, é que devemos cultivá-la em nossos filhos com a mesma dedicação que um jardineiro cuida da mais bela rosa de seu jardim.
Se sabemos cuidá-la, essa rosa ou esse diamante que é a honestidade nesses tempos, sempre se destacará entre as muitas mentiras que ouvimos de uma maneira excessivamente natural nestes dias.

Porque seu anjinho começou a mentir?

Quando as crianças começam a falar não sabem dizer mais do que a verdade. Eles sempre são honestos, por isso devemos destacar esse valor neles. No entanto, e por muitas razões, esses mesmos anjinhos que sabiam somente dizer a verdade, começam a ser desonestos. Uma das principais razões, provavelmente, seja porque aprendem que ao dizer mentiras podem evitar as consequências de suas ações.
Também podem começar a mentir para ganhar favor dos demais, ou porque descobrem que pode ser a maneira de conseguir a recompensa que estão procurando.
A verdade é que os motivos são muitos. Contudo, avaliando todas as razões, é fácil notar que na maioria dos casos, as crianças aprendem a ser desonestos pela atitude dos demais, especialmente dos adultos. Por isso, antes de censurá-los ou castigá-los, é necessário nos avaliarmos para saber se é preciso mudarmos alguns de nossos atos.

Cultive a honestidade no coração de seu filho

É muito difícil ter nossos filhos em uma caixa de cristal para que se conservem tão puros e inocentes como nasceram, e as vezes nem sequer aprendem a mentir em casa, senão na escola; mas além de castigos, seu bebê precisa que cultive e explique a importância da honestidade.
Até agora, mais importante que retaliar, é ensinar-lhes a valorizar a verdade. Também é importante refletir que frequentemente as crianças são desonestas, não confiam nos demais, e a desconfiança é o pior sentimento que pode ter um filho diante do modelo educativo que lhes impõem seus pais e professores.
Falar sobre a honestidade quando começa a detectar que o bebê está mentindo, é mais do que necessário, pois lhe ajudará a corrigir a tempo o problema que representa para o ser humano ser desonesto.
Seja qual for a circunstância, comece a falar com seu filho sobre o tema, explique como seus problemas sempre podem ser resolvidos de uma forma melhor se forem honestos. 

A honestidade se aprende com exemplo

Se as crianças observam os adultos contar mentiras, esconder coisas, ou que as vezes os usam de cúmplices para cobrir seus comportamentos desonestos, seja qual for o motivo, então estão aprendendo que a honestidade é algo relativo e que qualquer coisa vale, enquanto não descubram sua mentira.
Por isso, evite a todo custo fazer seu filho como cúmplice de mentiras, por mais simples que seja, como dizer que não está em casa quando se está e sobretudo, não ficar justificando que disse alguma mentira como se ela participasse de um jogo.
Nós pais, devemos ser os mais honestos possível, devemos manter nossa palavra e dar-lhes valor à palavra dita e cumprir as promessas feitas.
Dar o exemplo é fundamental se queremos explicar as crianças o valor das promessas e pedir que sejam honestos. Só assim você terá base para não tolerar que seu filho não cumpra suas promessas, e explicar a importância de cumpri-las.
Se seu filho é honesto e diz a verdade com frequência, também é importante cultivar essa virtude, reforçá-la e parabenizá-lo por sua eleição. E se alguma vez falhar, como é natural em nós seres humanos, tenha em mente que a melhor medida a ser tomada é corrigir seu comportamento; o fato de que seu filho opte por dizer a verdade na próxima situação deveria ser símbolo de que ele compreendeu seu erro.
Continuando… é verdade que cuidar desse diamante chamado honestidade não é uma tarefa fácil, porém nós pais temos um papel de liderança em desenvolvimento com nossos filhos, que serão os adultos de amanhã, os que podem transformar esse mundo que às vezes nos torna tão viciados; por esse motivo e para facilitar nossa tarefa, vamos levar em conta esses conselhos tão úteis que nos ajudam a transmitir valores e incentivar a honestidade em nossos filhos.
 Fale com seu filho sobre o valor da honestidade e a verdade. Explique que as pessoas que mentem não são confiáveis, e aqueles que se não são confiáveis, nem sempre são bem recebidos por outros.
● Ensine com exemplo e faça com que toda a família seja honesta. Se insiste em ensinar-lhes o valor da honestidade em todos os membros da família, seu filho aprenderá esse valor desde muito novo.
● Explique a seu filho o que é a integridade e como ela influência em sua vida diariamente; que a integridade significa que as pessoas podem acreditar quando se fala algo. Em outras palavras, o valor antiquado de ‘’sua palavra é seu laço’’ ainda é extremamente importante.
● Supervisione-o enquanto brinca com outras crianças. Ensine-o a compartilhar brinquedos e o valor do jogo limpo. Ensine ao seu bebê sobre como jogar limpo, isso o ajudará para que se torne um adulto direito.
 Ensine seu filho como ser um bom amigo. Explica-lhe a diferença entre um verdadeiro amigo e os conhecidos. Ensinando seu filho como ser um bom amigo, também estará inculcando o valor da fidelidade e do respeito.
 Faça com que a criança se sinta responsável se fez algo errado. Explique o que é que ele fez de errado, e porque está errado. Ensine que suas ações têm consequências. Essa é uma lição valiosa para todos, e ajuda com que a criança pense nas consequências de seus atos antes de terminá-los.
Ainda que às vezes tenhamos dificuldade ou não saibamos como, sempre devemos transmitir e incentivar valores em nossos filhos, tenha paciência e encontrará maneiras mais adequadas para você e seus filhos. Sobretudo, tenha sempre em mente que ao fazê-lo estará preparando sua raiz para enfrentar o mundo real com a maior honestidade possível, o qual sempre jogará a seu favor.
Além de saber que semear e cultivar valores que crescerão fortemente enraizados no coração de seu filho irá ajudá-lo a confiar em seu julgamento. Se fizer isso, sempre confiará que onde quer que esteja, ele estará bem e será uma boa pessoa.

Vamos falar sobre honestidade?


Fonte:http://5anocomoestrelasnaterra.blogspot.com


Assumiu o próprio erro, muito legal. 
              
 Por que ser honesto?

A maioria das pessoas odeia desonestidade e corrupção, quer na política quer no mundo do futebol. Contudo, muitas pessoas acham que um pouco de desonestidade nas suas próprias vidas é uma maneira fácil de vencer na vida.
 Por que ser honesto quando tudo na nossa volta é corrupto e parece que as pessoas desonestas saiem bem? Embora pareça que não há consequências de desonestidade, a verdade é o contrário.

Se somos desonestos, a verdade é:  
1. vamos sentir culpa em vez de paz.    
2. vamos ficar envergonhados se souberem do que fizemos.
3. as mentiras viram uma bola de neve.
4. quem nos conhece não confiará em nós.
5. os nossos relacionamentos ficarão desfeitos.

 Se vivermos uma vida honesta, vamos ter alegria, paz, respeito dos outros, e bons relacionamentos. Pensem nisso...fim.


E PROSSEGUINDO COM O MESMO TEMA

Derivada do latim “honestitas”, a palavra honestidade representa uma das características mais nobres e admiradas no ser humano. Tão nobre que, segundo uma pesquisa realizada pela Pew Research nos Estados Unidos em novembro do ano passado, a honestidade é o principal atributo de um bom líder.
Do total de entrevistados, entre homens e mulheres, 84% disseram que ser honesto é fundamental para quem está no comando, seguido por inteligência (80%) e determinação (80%).
A empresa de consultoria Randstad pesquisou também quais as características que um candidato leva em consideração ao analisar uma proposta de emprego. Onze mil profissionais de idade entre 18 e 65 anos participaram da pesquisa e 78% deles citaram a honestidade como atributo fundamental na hora de se candidatar a uma vaga. “Ser uma empresa honesta” desbancou opções como “oferecer segurança” (62%) e “ser uma empresa respeitada no mercado” (51%).
Para o palestrante e escritor Daniel Godri Junior, a franqueza pode fazer uma empresa a crescer e evitar crises. “A honestidade pode aumentar a produtividade e proporcionar o bom relacionamento entre os funcionários e empregadores. Quando há falta dela, a empresa fica sujeita a problemas internos graves, como a improbidade, que é apontada como uma das maiores causas de demissões no Brasil. Ser honesto ajuda nos negócios”, diz.
Uma cafeteria em Ivana, nas Filipinas, testa constantemente o quanto seus clientes são honestos. Na entrada da lanchonete uma placa esclarece “Pegue o que você precisar. Por favor pague por aquilo que pegar. Se você não tiver trocados, bata na porta. Se ninguém atender, lamentamos, pague mais que o valor. Que a sua tribo cresça. Lembre-se, honestidade é a melhor política”.
Na “Honesty Coffee Shop”, como é chamada, não há atendentes. O cliente se serve do que ele quiser, anota o que pegou em um caderno e coloca o dinheiro em uma caixinha. No Rio de Janeiro uma cafeteria também tem um esquema de trabalho aparecido, o cliente pede o café e decide quanto vai pagar.
Ainda sobre cafeterias, segundo pesquisadores, o café pode estimular a honestidade no ambiente de trabalho. Estudiosos das universidades de Washigton, do Arizona e da Carolina do Norte descobriram que a privação do sono contribui com os comportamentos desonestos dentro das empresas. A cafeína, que atua no sistema nervoso, combate o sono e, por isso, era auxiliada dos entrevistados na hora de evitar a desonestidade.
Godri Junior diz também que a honestidade pode ajudar o funcionário a crescer no emprego. “Quando uma pessoa é honesta você passa a confiar mais nela e confiança é fundamental no momento de uma promoção, por exemplo. O funcionário que tem a confiança do chefe pode crescer mais rapidamente no trabalho”, afirma. “Outro exemplo é um vendedor de carros usados, que ganha credibilidade ao apontar os reparos que precisam ser feitos no veículo. A honestidade pode facilitar um relacionamento e até uma negociação”, conclui.
O palestrante lembra ainda que as empresas devem ser honestas com seus clientes e funcionários. “Tanto empresa quanto funcionário devem continuamente trabalhar valores que forjam o caráter. O caráter é o mantenedor do sucesso. Ele faz com que os talentos não se percam na arrogância, na vaidade, nos vícios e também na desonestidade”. Honestidade é essencial para quem deseja alcançar uma boa posição dentro da empresa em que trabalha ou fazer com que a empresa cresça no mercado.




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FAMILIA : Família é uma Árvore de Amor

  O laço mais lindo da vida é sempre o de uma família unida e repleta de amor. A família é uma árvore de amor Existem no mundo diferente...