Dessa vez o placar não deixa dúvida. O açúcar mascavo e o mel ganham o ouro e a prata. Mas, de acordo com Catharina Paiva, nutricionista do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, moderar é palavra de ordem — a despeito da fonte de doçura. Apesar de mais nutritiva, a dupla vencedora também promove picos de glicose no sangue, o que bagunça o organismo.
E atenção: ainda que o açúcar mascavo carregue mais cálcio, por exemplo, não chega a ser uma quantidade tão expressiva a ponto de considerá-lo um aliado dos ossos. O mel, por sua vez, se diferencia por apresentar fitoquímicos, substâncias de ação antioxidante e antimicrobiana.
“Só que o teor varia de acordo com a fonte floral da qual ele é derivado, espécie de abelha e temporada”, pondera Catharina. Embora existam diferenças na composição dos três ingredientes, não dá pra esquecer que eles são, acima de tudo, redutos de calorias e carboidratos.
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