Viver e a arte de conviver
É indiscutível que saber conviver com diferentes pessoas em uma sociedade é bastante complexo e essa dificuldade acarreta desde o aperfeiçoamento da pessoa, como um ser social, à até a iminência de desentendimentos e destruições, como as guerras mundiais. Com isso, vê-se a necessidade de um aprofundamento no conhecimento sobre o que é o ser humano, suas escolhas e limitações.
Todos os seres humanos são iguais através do direito ao respeito, do dever de respeitar e das leis da vida.
Isso fica evidente ao observar o ciclo biológico de toda pessoa: nascer, crescer, reproduzir e morrer; todo indivíduo é sujeito à Constituição de seu país, não importando se é rico ou pobre, branco ou negro; e todos anseiam por alimento e água para sobreviver.
Contudo, ninguém é obrigado a se conformar com ações de alguém, mas, assim como para com todas as demais coisas, é necessário compreensão e prudência, pois, afinal, circunstâncias sociais tem têm o poder de diferir modos de pensar e, consequentemente, de agir e uma pessoa não tem poder sobre o intelecto de outra.
Tal argumento se confirmar confirma ao notar o funcionamento da democracia grega com seus diferentes cidadãos discutindo sobre um mesmo problema. Nicolau Copérnico, grande físico da idade media Idade Média, por mais que sofresse com as torturas da Santa Inquisição, não deixaria de acreditar que a terra era redonda, ou Terra era redonda ou que era filho de Deus.
Desse modo, entende-se que os maiores motivos pelas das ações intolerantes são o ódio, e ódio e a ignorância sobre o pensamento humano.
Assim, é preciso que todos os seres humanos se coloquem no lugar do outro e, de acordo com seus princípios, busquem ajudá-los a melhorar e não impor ordens.
Já o Governo Federal, por sua vez, deve preservar os direitos e deveres de cada um através do cumprimento honesto das leis e diminuir, na medida do possível, desigualdades econômicas e sociais.
Feito isso, a sociedade continuará com suas distintas opiniões, entretanto, se tornará mais compreensível e tolerante a espécie Homo sapiens-sapiens. Afinal, como disse o escritor Mario Quintana: “Viver é a arte de conviver ”.
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