quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Viver para ser feliz ou viver uma vida interessante?


Viver para ser feliz ou viver uma vida interessante?

Já reparou como a busca incessante pela felicidade virou uma obrigação CONTEMPORANEA? Somos levados pela ideia de que ser feliz é uma obrigação e é compulsório. Estamos sempre afirmando “Eu preciso ser feliz!”, “Eu mereço ser feliz!”, e por aí vai...

Nessa busca desenfreada e decepcionante (sim, decepcionante porque gera muita expectativa!) procuramos, a todo instante, coisas que podem oferecer felicidade: carro, imóvel, roupa, joia, aparelho eletrônico, aquela viagem dos sonhos, ou seja, bens materiais em geral. Já experimentou a sensação de satisfação que é comprar ou ganhar um “objeto do desejo”? Maravilhoso, não é? A sensação de prazer e de poder nos enche de força e alegria. 
Pulamos, cantamos, dançamos, vibramos e...acabou! Depois de uma semana (se não menos), o que era novo ficou usado e o que era novidade caiu na rotina. E voltamos a ficar tristes.

O interessante da vida não é ter coisas interessantes.

O interessante da vida é ter uma vida interessante porque ter interesse só faz acumular felicidade, ao contrário da matéria que se torna velha e precisa ser trocada.



Observando o meu entorno percebo como são poucos os que são felizes independentemente daquilo que possuem. 
Observe você também. Vá a um parque e conte quantas pessoas estão fazendo nada, olhando para nada sem utilizar nada. Se encontrar alguém assim tenha a certeza que essa pessoa está interessada em si mesma, naquilo que está sentindo e nos seus próprios pensamentos.
 Essa pessoa não está fugindo dela mesma se conectando ao mundo pela internet, nem dirigindo o carro do ano, nem provando roupas, nem navegando o mar azul em um iate.
Muito provavelmente ela está com ela mesma, se ouvindo, se curtindo, se entendendo e tentando tornar sua vida mais interessante. Está sonhando, está buscando a realização de seus sonhos e está se amando em silêncio. Ela deve estar sentindo alegria por ser o que é e não foge de si mesma porque entende que é um ser interessante e que sua história de vida é algo para se orgulhar. 
E com isso, ela vive o presente de maneira plena e torna seu dia interessante mesmo na adversidade e na escassez seja lá do que for.

Experimente se interessar por você.
 Pare tudo o que está fazendo por alguns instantes e se volte para você, apenas. APENAS ISSO Reveja seus sentimentos, suas realizações, suas vontades e seus sonhos. Fazendo isso você estará entrando em contato com seu verdadeiro e indestrutível patrimônio: seus valores, suas verdades, suas qualidades e suas fraquezas. E é nisso que você deverá investir e colocar luz se quiser ter uma vida interessante.

Ter uma vida interessante é ter interesse pela vida!

Quando a vida se torna um fardo viramos vítimas das circunstâncias e fica impossível viver sem a companhia de alguém ou a alegria de possuir algo material. Fico pensando que tipo de pessoa se contenta em ser coadjuvante enquanto que ter interesse pela vida pode transformá-la em protagonista. Não há satisfação com o trabalho? O grande amor ainda não chegou? Está faltando dinheiro? O tédio se instalou e parece não querer ir embora? Triste notícia: se você não se amar e não sentir satisfação com a sua própria presença nada e nem ninguém te fará feliz. Você é o que é, e orgulhe-se disso!

Torne-se sua melhor companhia: descubra um ser especial em você mesmo
Ter interesse pela vida é saber distinguir aquilo que temos que administrar daquilo que temos que mudar. Algumas coisas são momentâneas ou independem da nossa vontade e por isso mesmo servem apenas como transição para algo novo. Essas situações fazem parte da categoria daquelas que temos que administrar. Já outras devem ser transformadas ou até mesmo eliminadas porque dependem apenas de nós. Essas são as que temos que mudar. A maior parte das coisas em nossa vida só são mudadas por nós mesmos.

Quando não sabemos distinguir uma coisa da outra nos tornamos pessoas infelizes e, por consequência, não somos interessantes para nós mesmos e nem para os outros. 
A falta de interesse pela vida é um vício nocivo demais para quem busca a evolução como um ser que é, e não como um ser que apenas possui.

Torne-se sua melhor companhia e descubra um ser especial e interessante em você mesmo. Isso não se pode comprar. Isso não tem preço! 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

LEITURA É BOM DE + LEIA E AUMENTE O SEU RACIOCINIO ! ! !

 A leitura é uma atividade que pode estimular a mente, a criatividade e a imaginação, e que pode proporcionar diversos benefícios para a saúde mental. 

Benefícios da leitura 
  • Desenvolve o senso crítico
  • Melhora a escrita
  • Expande o vocabulário
  • Estimula o raciocínio
  • Aprimora a capacidade interpretativa
  • Proporciona um conhecimento amplo e diversificado
  • Reduz níveis de estresse e ansiedade
  • Auxilia no tratamento de doenças psíquicas
  • Melhora a qualidade de vida e o bem-estar
  • Exercita a memória
Frases sobre leitura 
  • "Uma vida sem leitura é uma vida sem esperança"
  • "A leitura de mundo precede a leitura da palavra"
Importância da leitura
A leitura pode levar a outros mundos possíveis, seja através da literatura ou das revistas e livros. Ela pode despertar sonhos, curiosidades e ativar a criatividade. 
A leitura pode ser um forte aliado no tratamento de doenças psíquicas, pois oferece ferramentas que auxiliam no processo de reelaboração de questões internas. 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

LEIA, LEIA SEMPRE.

 

É inegável que a leitura faz parte do nosso cotidiano e que obrigatoriamente nós lemos todos os dias.

Ler além de uma rotina pode ser um hábito prazeroso e gerar grandes impactos na vida adulta.

Como o hábito da leitura começa?

É muito mais fácil manter ao longo da vida costumes que temos desde a primeira infância, por isso os estímulos por meio de livros devem começar o quanto antes.

Além disso, para manter o hábito é preciso praticá-lo regularmente, ter uma boa leitura de cabeceira ajuda muito nesse processo.

Mas se você já passou da infância, saiba que é possível introduzir a leitura no seu dia a dia.

Dicas para ler mais

Para algumas pessoas ler pode parecer chato, cansativo e entediante, mas quando se trata de assunto pelo qual temos curiosidade a leitura se torna instigante. Por isso, escolher títulos de livros e autores que escreveram sobre assuntos do seu interesse é uma dica muito importante para quem pretende começar.

Além disso, estipular um tempo diário para dedicar-se à leitura facilita com que ela seja introduzida a rotina. Esse tempo pode de início ser bem pequeno e aumentar gradativamente conforme sua disponibilidade e interesse

Quais os impactos na vida adulta?

Ler nos proporciona relaxamento, entretenimento e poder passear por lugares e realidades nunca antes imaginadas por nosso cérebro.

Esse estímulo faz com que o nível de estresse reduza e estimula a criatividade. Outra consequência muito boa da leitura é o aumento do vocabulário que passamos a ter conhecimento, assim melhorando a comunicação e as relações interpessoais.

Como incentivar meu filho a ler desde cedo?

O exemplo é a melhor maneira de estimular uma criança a leitura, além disso apresentar livros apropriados para a idade é muito importante.

Existe uma infinidade de modelos, tamanhos e materiais de livro, isso provoca diferentes estímulos nas crianças.

Para a primeira infância os livros interativos são uma boa pedida e seu grau de dificuldade na leitura e compreensão deve evoluir conforme criança cresce e se desenvolve.

Agora que você já sabe como ler é importante, que tal começar hoje mesmo.

Hábitos que ajudam a manter a família unida

 Hábitos que ajudam a manter  a família unida


Crescem os estudos que comprovam como os familiares interferem na nossa saúde física e mental, independente da idade. Uma pesquisa publicada no Jornal da Associação Americana do Coração, por exemplo, comprovou que pacientes da terceira idade se recuperam muito mais rápido de derrame quando acompanhados dos parentes. Já um outro estudo recente da Universidade de Oregon, nos EUA, indicou que pais com dificuldades de relacionamento têm mais chances de ter bebês com distúrbios durante o sono.

Manter o vínculo afetivo é uma vantagem e tanto, mas nem sempre é fácil. "Há famílias que se veem muito, porém as pessoas não são tão próximas, porque tem o componente da afinidade. Construímos vínculos com as pessoas que nem sempre podem existir nas famílias", explica a psicóloga Eliana Alves, do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. Confira alguns ingredientes diários que podem incrementar os laços afetivos e aumentar - de fato - a união familiar.

1 - Respeite os limites de cada um

Esse é um dos hábitos mais difíceis, pois implica aceitar algumas diferenças. "Cada indivíduo da família tem seu ritmo, seu jeito de vivenciar as coisas da vida. Tanto os filhos como os pais desenvolvem essa percepção do 'jeito de cada um'", conta o psiquiatra Paulo Zampieri, Terapeuta de Casais e Famílias, de São Paulo. Procurar respeitar essas peculiaridades - desde que não sejam preocupantes - pode ajudar a resolver conflitos familiares de uma forma muito mais fácil.

2 - Priorize o bom humor

Procure encarar os conflitos familiares com mais disposição. Muitos deles surgem por motivos pequenos e são alimentados pelo cansaço e estresse do dia a dia. "Encarar conflitos já é melhor do que evitá-los e há de ser com bom humor, senão fica sempre parecendo cobrança ou bronca", aconselha o psiquiatra Paulo Zampieri.

3 - Cozinhe em conjunto

A psicóloga Eliana Alves fala que é importante criar espaços que propiciem um vínculo afetivo. "Vivemos no imperativo da falta do tempo, mas é necessário se preocupar em criar momentos para conviver com nossos familiares", diz a especialista.

Para driblar essa falta de tempo, os programas conjuntos podem ser tarefas diárias como as atividades domésticas, que permitem uma troca de experiências. "Atividades lúdicas e domésticas ajudam todos os membros da família a se apropriarem dos pertences do lar, aprendendo juntos as tarefas que um dia os filhos também farão", afirma o psiquiatra Paulo Zampieri.

4 - Incentive o diálogo

Essa é uma das práticas mais fundamentais. De nada adianta viver unidos sob o mesmo teto se não há conversa, se as pessoas não compartilham seus sentimentos e experiências de vida. O diálogo permite saber o que o outro está pensando e sentindo e é a melhor forma de resolver desentendimentos.

"Os familiares são os maiores parceiros que filhos, pais e avós têm naturalmente na vida", lembra o psiquiatra Paulo Zampieri, que dá uma boa dica para fortalecer os vínculos por meio do diálogo. "Peça aos avós que contem como foi a vida deles, como se uniram, o que pensavam da vida. É um jeito interessante de co-construir a história da família por meio dos protagonistas mais velhos e permite conhecer como os costumes mudaram", completa.

5 - Crie momentos de lazer com todos

Os familiares servem de apoio nas horas difíceis, mas também podem ser ótimas companhias para momentos de distração e divertimento. O psiquiatra Paulo Zampieri conta que, quando os filhos são pequenos, fica mais fácil: "É só convidar que todos vão", comenta.

No entanto, quando os filhos crescem e se tornam mais independentes, essas ocasiões ficam cada vez mais incomuns. "Quando a família cultiva esses hábitos desde cedo, gera a possibilidade de conservar atividades de lazer em conjunto em etapas mais adultas", completa o especialista.

6 - Procure estar disponível

Não precisa ser super-herói: é impossível estar disponível o tempo todo e a família precisa entender isso, principalmente as crianças. Entretanto, mostrar disponibilidade para conversar e dar atenção, sempre que possível, é fundamental. De acordo com o psiquiatra Paulo Zampieri, os pais devem fazer isso de forma declarada. "Conte comigo", "sou seu parceiro" ou "se precisar, estou aqui" são frases que ajudam os filhos a encontrarem um momento de poder falar.

7 - Evite que a rotina agitada e estressante interfira no contato familiar

É nada agradável encontrar uma pessoa em casa com a cara fechada, sem vontade de conversar. Experimente imaginar que, no momento em que você for passar pela porta de entrada, as preocupações do trabalho ficarão do lado de fora. A família poderá ser uma excelente forma de distração!

Em alguns momentos, procure também deixar o trabalho e demais compromissos em segundo plano. "Tal postura pode indicar valorização do contato, como se a pessoa estivesse dizendo à família: 'vocês são importantes para mim'", afirma a psicóloga clínica Michelle da Silveira, de São Paulo.

8 - Invista no afeto

Há várias formas de manifestá-lo, vale a sua criatividade de adaptá-las ao tempo e à rotina que você possui. Não se esqueça também do carinho físico. Um simples abraço proporciona conforto e uma ligação muito forte.

"O afeto pode ser uma forma de aproximação das pessoas. A partir dele, outros sentimentos fundamentais para as relações serem estabelecidas são formados, como: respeito, compreensão, tolerância, entre outros", explica a psicóloga Michelle da Silveira.

9 - Não espere os finais de semana

Procure se lembrar de estreitar os vínculos sempre. Um telefonema, um email ou mesmo uma mensagem por celular podem ser demonstrações de afeto que fazem a diferença. "Com maior tempo de interação, as pessoas poderão se conhecer melhor, agregar pontos positivos da outra pessoa, descobrir afinidades e, a partir daí, estreitar os laços que podem levar à construção de vínculos mais estáveis", esclarece a psicóloga Michelle da Silveira.

10 - Reconheça os próprios erros

Ninguém na família é perfeito, inclusive os pais. Segundo a psicóloga Michelle da Silveira, assumir falhas pode implicar em mudança, uma vez que a pessoa refletiu sobre a sua ação e, em uma próxima situação parecida, tentará agir de forma diferente. "Esse comportamento de flexibilidade gera confiança na pessoa com a qual se relaciona, pois ela fica com a idéia de que o erro poderá não se repetir", completa.

11 - Crie momentos a sós com cada um

Estimular ocasiões exclusivas entre marido e mulher ou mãe e um dos filhos, entre outras possibilidades, facilita a comunicação. A psicóloga Michelle da Silveira explica que isso favorece o conhecimento entre as pessoas e facilita a criação de sentimentos, como intimidade e confiança.

12 - Seja um exemplo

Suas pequenas atitudes no âmbito familiar podem gerar admiração pelos parentes. Quando há essa admiração, a possibilidade de existir vínculos é maior. A psicóloga Michelle da Silveira explica: "Existe nas relações a intenção comum entre as partes de agregar valores, e só é possível obter esses valores, em geral, de alguém sobre o qual se nutre admiração".

Fonte: Minha Vida

A Importância do Legado Familiar

 

A importância do legado familiar

O legado que pais devem deixar para seus filhos está longe das questões financeiras, de posses, valores, bens, mas próximo da educação que deixarão com eles.

Ensine seus filhos a desenvolver habilidades socioemocionais, a desenvolver as funções nobres da mente, a falar sobre seus medos e não viver na escuridão de si mesmo, a expor suas ideias e conviver em harmonia com o outro, a ser empático e carismático em suas relações, a pensar antes de agir, a enfrentar os desafios de forma inteligente e aprender com seus próprios erros.

A família é o berço do amor, da compreensão, do afeto, é o lugar onde as pessoas devem encontrar apoio, lições e aprendizados, mas que acima de tudo, as relações sejam saudáveis e de convivência harmônica.

Os filhos não precisam de pais gigantes, mas de seres humanos que falem a sua linguagem e sejam capazes de penetrar-lhes o coração.
Augusto Cury

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

FAMILIA..

 Você já pensou sobre qual é o objetivo da família, na Terra?

Afinal de contas, por que existe a família?

Se Deus, que é o Criador de todas as coisas, criou a necessidade da vida em família, é porque ela tem uma finalidade importante para o progresso do Espírito.

Vamos encontrar a resposta para essa questão, nos ensinamentos do maior Sábio de todos os tempos.

Jesus recomendou que devemos amar o próximo como a nós mesmos.

Assim, a família é essa escola onde podemos aprender a amar umas poucas pessoas para um dia amar a Humanidade inteira.

Deus, que é a Inteligência Suprema, sabe que no estágio evolutivo em que se encontra, o homem é incapaz de amar todos os seres humanos como a si mesmo.

Por essa razão Ele distribui as pessoas nessas pequenas escolas chamadas lares, para que aprendam o amor ao próximo mais próximo.

É assim que em nossas múltiplas existências vamos aprendendo o amor, nas suas diversas facetas: amor de mãe para filho, de filho para mãe, de irmão para irmão, de avô para neto, de neto para avô, de tio para sobrinho, de sobrinho para tio, de esposo para esposa e assim por diante.

E, quando conseguimos amar verdadeiramente um filho, por exemplo, nosso coração se enternece também pelos filhos alheios.

Quando desenvolvemos profundo amor por uma avó ou pelos pais, toda vez que uma velhinha ou velhinho cruzar nosso caminho, sentiremos algum carinho, porque nos lembraremos dos nossos queridos velhos.

Assim, os laços de afeto vão se formando, aos poucos, para que um dia possam se estender por toda a grande família humana.

Considerando-se, ainda, a lei da reencarnação, ou seja, das várias existências no corpo físico, vamos solidificando esses laços de afetividade com um maior número de Espíritos, que nascem sob o mesmo teto que nós.

Dessa forma, nossa família espiritual se amplia e os laços de bem-querer se solidificam a cada nova possibilidade de convívio.

Podemos constatar essa realidade no amor que nutrimos pelos amigos, que não fazem parte da parentela corporal, mas com os quais temos laços sólidos de afeição.

Se o amor ao próximo é lei da vida, teremos, mais cedo ou mais tarde, que aprender esse amor. E nada mais lógico do que começar pelos familiares, que a sabedoria das Leis Divinas reuniu no mesmo lar.

Portanto, viver em família é um grande desafio e, ao mesmo tempo, um importante aprendizado, pois o convívio diário nos dá oportunidade de limar as arestas com aqueles que por ventura tenhamos alguma diferença.

Nascendo no mesmo reduto familiar é mais fácil superar as desafeições, pois os laços de sangue ainda se constituem num ponto forte a favor da tolerância e da convivência pacíficas.

É por essa razão que existe a família: para que aprendamos a nos amar como verdadeiros irmãos, filhos do mesmo Criador.

*   *   *

Olhando a Humanidade como uma grande família, todas as barreiras que separam os povos caem por terra, pois num outro país, numa outra raça, numa outra religião, pode estar alguém que já foi nosso parente consanguíneo ou nosso grande amigo numa existência física passada.

Assim, se você entender que isso tudo faz sentido, comece a ver as pessoas que cruzam seu caminho com outros olhos. Com olhos de quem entende e atende a recomendação do Cristo: Ame o próximo como a si mesmo.

Pense nisso!

 

Redação do Momento Espírita, com base em palestra de Raul Teixeira.
Em 22.08.2011.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

PRECE

 


Quando se fala em prece, a imediata imagem que, de um modo geral, vem à mente das pessoas é a de senhoras idosas ajoelhadas em recintos semi-obscuros, numa cantilena ininteligível.

Será que somente os idosos devem orar? Serão somente os deserdados do mundo, os sofredores        os que carecem de oração?

Oração é um processo dinâmico de dialogar com Deus. É o elevar a mente para sintonizar com as forças superiores, de lá extraindo novas energias, ideias.

Sem fórmulas prontas, deve ser ditada pelo sentimento. É um abrir do coração ao Pai Amoroso e Bom.

Alguns defendem a ideia de que se Deus tudo sabe não há necessidade de se ficar a pedir. Ele dará às Suas criaturas o de que elas necessitam.

O que não se dão conta tais pessoas é de que o Pai realmente tudo sabe, tudo vê, mas a prece tem a virtude de abrir os canais mentais a fim de que se possa entender a resposta. É o tornar-se receptivo ao auxílio.

Será que a resposta sempre vem? Recordamos o ensino de Jesus: Tudo o que pedirdes ao pai em meu nome, ele vos concederá. A resposta sempre vem.

O que acontece é que, normalmente, não a percebemos. Mesmo porque ela nem sempre nos chega do jeito que se espera.

A resposta divina, por vezes, é um não. De outras, vem através dos amigos, de uma mensagem, das intuições, e outra vez não nos apercebemos.

E o que pedir? Eis outra dúvida. Defendem muitos que somente se deve solicitar coisas para o Espírito, jamais coisas materiais.

Convenhamos que se vivemos no mundo, necessitamos de algumas coisas materiais. Qual o problema de se rogar pela saúde de alguém?

Qual a dificuldade de se pedir auxílio na busca de um emprego digno, que nos garanta o sustento da carne?

Qual o inconveniente de se rogar a misericórdia divina para a fome que castiga o estômago ou para o frio que tortura o corpo?

Contudo, oração não é somente um petitório infindável. Antes de tudo é louvor.

Ao ensinar a orar, Jesus primeiramente louvou o Criador de todas as coisas. Santificado seja vosso nome.

E para ensinar a resignação aos planos celestes, estabeleceu Seja feita a vossa vontade.

Só depois é que Ele direcionou a rogativa.

A oração é alimento diário. Na alegria e na dor. Na saúde e na doença. Ante os sucessos ou enfrentando os fracassos.

Orar com sinceridade, sabedor que não será pela extensão da oração que ela será melhor ouvida, mas sim pelo seu conteúdo.

A melhor prece é a do homem de bem.

Orar a Deus, a Jesus, evitando dirigir pedidos a parentes e amigos desencarnados que poderão não ter condições de atender, o que só lhes aumentará a carga de preocupações.

Orar por nós, pelos enfermos, pelos desencarnados, pelos suicidas, em especial, pelos que não nos amam. Orar pelos ­amigos, pois que a prece sustenta.

É do Cristo o ensinamento Orai uns pelos outros.

*  *  *

A oração em favor dos que sofrem constitui sempre uma valiosa contribuição para aquele a quem é dirigida.

Não resolve o problema, nem retira a aflição, mas suaviza a aspereza da prova.

Quando a oração é dirigida aos enfermos, ela estimula os centros atingidos pela doença, restaurando o equilíbrio das células.

A oração é sempre um bálsamo para a alma, e se torna medicação para o corpo físico.

A oração acalma, equilibra, dulcifica aquele que ora, propiciando-lhe resultados salutares.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 20, do livro
Momentos de meditação, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
Disponível no CD Momento Espírita, v.1, ed. FEP.
Em 9.12.2020.

 

SEMENTES SÃO ALIMENTOS PRECIOSOS

 


As sementes de linhaça, chia, girassol, gergelim, quinoa e abóbora são boas para a saúde intestinal. Elas são ricas em fibras, vitaminas e minerais. 

Linhaça Fonte de fibras e ômega 3, Contribui para a saúde cardíaca e cerebral, Melhora o funcionamento do intestino, Aumenta a saciedade, Possui propriedades anti-inflamatórias. 
Chia Rica em fibras, Aumenta a sensação de saciedade, Regula a função intestinal, Aliada do emagrecimento. 
Semente de abóbora 
  • Nutritiva
  • Está relacionada à melhora da fertilidade, da saúde cardíaca, do funcionamento intestinal e do controle do açúcar no sangue
Quinoa 
  • Repleta de nutrientes, antioxidantes e aminoácidos
  • Cozida tem um sabor leve de nozes
Gergelim Possui fitonutrientes. 
Girassol Possui vitaminas e antioxidantes. 
Para potencializar os efeitos positivos, é necessário adotar uma dieta balanceada, aliada à prática regular de exercícios físicos e, principalmente uma hidratação adequada. BASTANTE LIQUIDO, TIPO: ÁGUA, SUCO NATURAIS 
SEM AÇUCAR, AGUA DE COCO, CHÁS.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

A EDUCAÇÃO.


 A educação

 É pela educação que as gerações se transformam e aperfeiçoam. Para uma sociedade nova são necessários homens novos. Por isso, a educação desde a infância é de importância capital.

Não basta providenciar a instrução da criança. Ela deve aprender a se conduzir como ser consciente e racional. Isto é tão necessário como saber ler, escrever e contar.

É entrar na vida, armado, não só para a luta material, mas, principalmente, para a luta moral.

Para despertar na criança as primeiras aspirações ao bem, para corrigir um caráter difícil, são precisos, por vezes, a perseverança, a firmeza, uma ternura de que somente o coração de um pai ou de uma mãe pode ser capaz.

Essa tarefa, no entanto, não é tão difícil quanto se pensa, pois não exige uma ciência profunda. Grandes e pequenos a podem realizar, desde que se compenetrem do alvo elevado e das consequências da educação.

Bonita lição foi a ocorrida em um supermercado. A jovem mãe tinha cerca de 27 anos e o menino, uns 2. Ele se mostrava birrento, teimoso e violento. Ela, forte, serena e irredutível.

O local era uma prateleira recheada de chocolates. O menino parecia uma fera. Queria, porque queria, cinco. Ela, firme, dizia que ele poderia levar apenas um.

Foi uma aula de maternidade. O menino gritava, chorava tão forte e doído que parecia estar apanhando.

Batia os pés, rolava no chão, ameaçava derrubar a prateleira toda. Tudo inútil.

Sem usar de violência física ou erguer a voz, a mãe o obrigava a escolher. Ou leva um só ou não leva nenhum. Vai ter de escolher.

A voz não era de quem tem raiva. Era de quem guarda certeza do que está fazendo. Mais ou menos quinze espectadores observavam o acontecimento, aglomerando-se no corredor do supermercado.

Foram dez minutos dolorosos, no final dos quais o pequeno aceitou sua derrota. Os gritos e os pontapés foram diminuindo. Por fim, ele parou com a manha, aceitou a mão da mãe e saiu do supermercado com sua única barra de chocolate.

O resto ficou lá, na prateleira. Perdeu o supermercado. Venceu a mãe. Venceu a educação.

Desde que o mundo é mundo, crianças querem porque querem certas coisas. Muitos pais cedem, ou para não enfrentar o incômodo da birra, ou porque temem os olhares de eventual desaprovação de quem os observa.

Os que não educam os seus filhos os verão sofrer na vida, fazer sofrer a outros e perder a chance de progresso.

São fabulosos os pais que proíbem, sem raiva, e dão o necessário, sem dar demais.

A nossa sociedade tem mentalidade de supermercado. Oferece mil prateleiras com tentações e incita os imaturos a consumir mais do que precisam.

Por isso mesmo, são dignos de aplauso os casais que educam seus filhos para não consumir demais, a fazer escolhas, a crescer, a amadurecer.

*   *   *

Os Espíritos que são nossos filhos vêm coabitar conosco para que os ajudemos a vencer os seus defeitos e os preparemos para os deveres da vida.

Estudemos, desde o berço, as tendências que a criança trouxe das suas existências anteriores. Apliquemo-nos a desenvolver as virtudes e aniquilar os vícios.

Que não nos detenham a fadiga, nem o excesso de trabalho.

Auxiliemos a transformação social. Transformemos a face do mundo, pelo caminho da educação.

 

Redação do Momento Espírita com base em texto de
 autoria ignorada e no cap. 54 do livro Depois da morte,
 de Léon Denis, ed. Feb.
Em 07.06.2010.

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Amor e Traição

Amor e Traição Do livro AMOR SEMPRE O amor pressupõe confiança e entrega de sentimentos. Sua exclusividade é exigida por aquele que  se dedi...